Semana da Psicologia IBMR 2025 oferece mais 30 palestras gratuitas na Barra e em Botafogo
Evento vai contar com mais de 50 especialistas entre os dias 1º e 5 de setembro. Haverá atividades presenciais e online
Semana da Psicologia IBMR 2025 oferece mais 30 palestras gratuitas na Barra e em Botafogo
Evento vai contar com mais de 50 especialistas entre os dias 1º e 5 de setembro. Haverá atividades presenciais e online
Desafios no Estado Democrático de Direito e na segurança pública são destaques na última plenária do 16º Encontro Anual da AASP
Quinta plenária recebeu os Ministros José Eduardo Cardozo e Sebastião Reis Júnior para discutir Segurança Pública no Brasil, além de Dora Cavalcanti, Conselheira do Instituto do Direito de Defesa (IDDD)
A plenária de fechamento do 16º Encontro Anual AASP – Associação dos Advogados, intitulada Segurança Pública e Jus Puniendi, aconteceu dia 30, com a participação de dois Ministros de destaque, que trouxeram à tona discussões essenciais sobre a interseção entre a segurança pública, o Direito Penal e os Direitos Humanos.
Paula Lima Hyppolito Oliveira, Vice-Presidente da AASP, abriu a plenária reforçando a importância dos temas debatidos no evento e agradecendo a todos que estavam presentes. “É uma grande honra poder mediar o painel de encerramento deste evento tão importante. É um privilégio estar aqui, contribuindo para esse espaço de aprendizado e troca, e espero que todos saiam daqui com novas perspectivas e ideias para continuar o trabalho em prol de um futuro melhor”, declarou.
O primeiro subtema abordado foi Racismo e Prova Judicial, apresentado pelo Ministro Sebastião Reis Júnior, levantando questões profundas sobre como o racismo estrutural impacta o Sistema de Justiça, especialmente na coleta, interpretação e aplicação das provas nos Tribunais.
“Questiono como atitudes presumidas podem afetar a liberdade individual e prejudicar a Justiça. O Sistema de Justiça deve ser transparente e responsável, agindo sempre com a garantia dos Direitos Fundamentais de cada cidadão. Não podemos permitir que a dúvida sobre a culpa de alguém seja motivo para cercear a liberdade sem a devida explicação e fundamentação”, comenta.
O Encarceramento em Massa e Segurança Pública foi o segundo tema, apresentado por Dora Cavalcanti, Conselheira do Instituto de Defesa do Direito de Defesa (IDDD). Durante sua palestra, a Advogada explicou sobre o Projeto Pena Justa e seus impactos, além de uma análise macro do Sistema prisional.
“O Plano Pena Justa, baseado em pesquisa séria e dados concretos, tem o objetivo de oferecer soluções eficientes para reduzir o desequilíbrio no sistema carcerário brasileiro, promovendo alternativas à prisão e incentivando a ressocialização. Ele propõe um modelo mais humano e eficiente, que respeita a legislação, oferece controles eficazes e busca melhorar a segurança pública, através da educação e do diálogo entre diferentes setores da sociedade”, explica.
O último subtema trouxe à tona a Crise na Segurança Pública no Estado Democrático de Direito no Brasil e foi apresentado pelo Ministro José Eduardo Cardozo, especialmente em um contexto onde a segurança pública e o sistema prisional possuem uma ligação imprescindível.
“O grande desafio da segurança pública no Brasil está intrinsecamente ligado ao sistema prisional, que não pode ser visto isoladamente. Quando falamos de segurança, não podemos ignorar o papel crucial dos presídios, que, muitas vezes, são os berços das organizações criminosas. Essas facções alimentam a violência nas ruas, desde o tráfico de drogas até a exploração de mulheres”, comenta.
Ainda comentou que, infelizmente, a superlotação e as condições desumanas nos cárceres só agravam a situação, criando um ciclo vicioso de violência. “Precisamos de reformas urgentes, com um sistema de justiça que não apenas puna, mas também ofereça alternativas de reintegração. O governo tem um papel fundamental, com investimentos para garantir mais vagas e melhores condições, mas é preciso encarar a questão de frente para quebrar esse ciclo”, finaliza Cardozo.
AASP – Associação dos Advogados
Fundada há 82 anos, a AASP – Associação dos Advogados está presente em todo o Brasil e tem a missão de potencializar e facilitar o exercício da Advocacia. Experiente, visionária, disruptiva e cada vez mais consciente de sua responsabilidade social e ambiental, recebendo, inclusive, o selo VGP ao tornar-se signatária do programa de soluções de redução e compensação de carbono em suas ações. Sua trajetória e conquistas são o combustível para ir ainda mais longe, proporcionando a milhares de associadas e associados do país (cerca de 75 mil) inúmeros cursos sobre temas jurídicos relevantes e serviços de excelência, que incluem: intimações on-line com inteligência artificial, emissão e renovação de certificado digital, revistas e boletins periódicos, clipping diário de notícias, plataforma de assinaturas digitais, além de disponibilizar um avançado sistema de pesquisa de jurisprudência e um software de gestão de processos. É possível conhecer melhor a AASP por meio do vídeo institucional.
Especialista explica como as verminoses afetam a saúde e destaca a importância da desparasitação
Flávia Garcia diz que muitas vezes exames bioquímicos convencionais não conseguem detectar a presença de parasitas
As verminoses ainda são um problema de saúde pública no Brasil e podem impactar diretamente a absorção de nutrientes, levando a quadros de deficiência nutricional, fadiga, imunidade baixa e até desnutrição.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que os parasitas são um grave problema de saúde pública global, afetando bilhões de pessoas, principalmente através de infecções intestinais e doenças transmitidas por alimentos.
A nutricionista Flávia Garcia, especialista em nutrição integrativa, explica a importância de identificar sinais clínicos e adotar a desparasitação como medida de prevenção e tratamento. A especialista também explica que muitas vezes os exames bioquímicos convencionais não conseguem detectar a presença de parasitas, mas os sinais clínicos dão pistas importantes.
“Um dos sintomas mais comuns é a deficiência de vitaminas do complexo B, especialmente B12 e B9, além da vitamina D, selênio e zinco. O paciente não consegue fazer a absorção necessária devido à presença de parasitas intestinais, o que ocasiona cansaço físico e mental, fadiga crônica e imunossupressão”, explica a nutricionista.
Segundo a especialista em desparasitação, os parasitas competem diretamente com o organismo pelos nutrientes ingeridos. “Eles retiram do hospedeiro os nutrientes necessários para sua reprodução, alteram as funções fisiológicas e intoxicam o metabolismo. Isso afeta a absorção de macro e micronutrientes, principalmente em pacientes que nunca fizeram uma desparasitação na vida”, alerta.
Parasitas dificultam a absorção de vitaminas e minerais
Parasitas como giárdia, lombriga humana e tênias dificultam a absorção de vitaminas e minerais e, em casos mais graves, podem até obstruir a parede intestinal. “A anemia crônica, por exemplo, está diretamente relacionada ao ascaris lumbricoide, popularmente conhecido como lombriga, que consome nutrientes essenciais para a produção de sangue, além de provocar obstruções intestinais”, explica Flávia.
A especialista destaca que a desparasitação pode ser feita em crianças a partir de 2 anos com uso de frequências e em crianças a partir de 5 anos com tinturas naturais específicas. Adultos em geral também podem realizar o tratamento, sempre com acompanhamento profissional.
“É contraindicado para gestantes, lactantes e pacientes oncológicos, a depender do estágio da doença. Durante a eliminação dos parasitas, toxinas são liberadas, e alguns efeitos colaterais podem ocorrer, por isso a orientação de um profissional é essencial”, ressalta.
A melhora na absorção de nutrientes é um dos principais ganhos. “Após a desparasitação, o intestino recupera sua capacidade de absorver melhor vitaminas e minerais, o metabolismo energético melhora e a regeneração celular é favorecida, refletindo em mais energia, disposição e vitalidade”, afirma.
Cuidado nutricional
O cuidado nutricional após a desparasitação também é fundamental. “O foco deve estar em alimentos funcionais ricos em vitamina C, proteínas de qualidade, vegetais e boa hidratação. Sempre excluímos os ultraprocessados, principalmente os ricos em açúcar”, orienta a nutricionista.
Crianças e populações em vulnerabilidade social estão mais expostas aos impactos das verminoses. “As crianças estão em fase de crescimento e necessitam de muito ferro, proteínas e vitaminas. Já populações sem acesso a saneamento básico e água limpa entram em um ciclo de má nutrição que favorece a proliferação dos parasitas”, explica.
Flavia reforça que a prevenção passa por hábitos simples, mas essenciais: “A desparasitação deve ser feita ao menos uma vez por ano. Além disso, é fundamental garantir água de qualidade, higienizar frutas e verduras corretamente, cozinhar bem os alimentos e evitar alimentos crus de procedência duvidosa. Sempre que possível, prepare o próprio alimento com cuidado”, orienta.
Para a nutricionista, cuidar da saúde intestinal é sinônimo de cuidar da imunidade: “Nossa imunidade começa no intestino. Se há presença de parasitas, é impossível fortalecê-la plenamente”, conclui
Fini apresenta versão de pizza doce em receita com produtos da linha Food Service
Receita combina brigadeiro de chocolate branco com recheio Fini Beijos e convida o público a redescobrir um dos pratos mais amados do mundo
Para quem busca sobremesas criativas e saborosas, a Fini, líder no segmento de balas de gelatina e regaliz no Brasil, apresenta uma ideia surpreendente: a pizza doce feita com recheio Fini Beijos, da sua linha Food Service. A novidade dá um twist divertido a um dos pratos mais amados do mundo, combinando a clássica massa com uma camada cremosa de brigadeiro de chocolate branco e o toque final, o inconfundível sabor da icônica marca.
Mais do que uma receita, a proposta é um convite para transformar momentos comuns em experiências memoráveis. Seja para inovar na festa de aniversário, surpreender a família no almoço de domingo ou simplesmente garantir um lanche especial com os amigos, a pizza doce traduz o espírito da marca: alegria que se pode saborear. Confira a receita completa:
Ingredientes:
Preparo
1. Leve todos os ingredientes ao fogo médio e mexa até o ponto cremoso.
2. Despeje em um recipiente e cubra com plástico encostado no creme.
3. Coloque em uma manga de confeitar para facilitar a aplicação sobre a pizza.
Montagem:
1. Aplique brigadeiro sobre a pizza em espiral.
2. Leve ao forno pelo tempo necessário.
3. Retire do forno e aplique o recheio de Fini Beijos, preenchendo o espaço vazio na pizza.
4. Opcionalmente, passe um palito de churrasco de fora para o centro, criando um desenho entre o brigadeiro e o recheio.
Para conferir esta e outras receitas exclusivas, visite o canal oficial da marca no YouTube: @FiniBrasil.
Estamos perto de um ataque dos EUA, ao Irã, para tentar o que disse que haviam feito, mas não o fizeram. Ou mesmo à Venezuela, onde acredito que não passará de um cerco, a espera de uma insurreição interna.
Ricardo Labatt
E toda vez que isso ocorre existe um grande teatro, ou mesmo uma construção de narrativas através de todos os meios possíveis de informação. Afinal, a opinião pública é muito importante. Embora, para muitos uma “instabilidade” na América do Sul e, prioritariamente na área AMAZÔNICA, seria uma oportunidade única e oportuna.
Mas fica a pergunta: Quem será o “Larry sortudo” da vez?
E porque dissemos que os EUA não fizeram o que bradaram no seu último ataque ao Irã?
Nós falamos à época que era só bravata. Explicamos que não haveria condições de penetração, a menos que conseguissem colocar 4 a 6 bombas no mesmo ponto, o que é impossível com uma passagem de uma aeronave a uma velocidade de 800 Km/h, o que daria 2 km por segundo.. Caso as bombas fossem soltas com uma diferença de 1 segundo, uma para outra, cada uma cairia a 2 quilômetros uma da outra. O que torna impossível ser verídica a bravata de que enfiaram 5, num duto de ventilação, de 2 metro de diâmetro.
Mas vamos à análise técnica, caso desejem...
https://youtu.be/G51rX-0foyg?si=AFVO741ve9Lyv_N-
Larry Silverstein, ganhou US$ 4,55 bilhões do seguro porque detinha a apólice dos prédios explodidos no 11 de setembro.
Larry (e alguns sócios) compraram o ARRENDAMENTO dos prédios antigos, com amianto e parcialmente preenchidos. Todos eles. Todos os 7.
Estranhamente, cerca de 6 semanas depois, embora outros prédios tenham sofrido danos menores, TODOS os dele foram destruídos. Alguns foram explodidos em pedaços tão pequenos que continuaram a flutuar para cima por 99 dias. Isso mesmo.
O que quer que estivesse na poeira continuou a se decompor molecularmente, até se tornar mais leve que o ar e flutuar para cima. Cerca de 70% de todos os envolvidos na limpeza estão mortos, doentes ou morrendo, e mais de 20.000 na área circundante. Foi necessária uma Lei do Congresso para que o Congresso norte-americano agisse.
Finalmente, o dinheiro dos “Tazpyers” americanos foi dividido. Primeiro entre os membros da família, que receberam uma oferta única, de "pegar ou largar". US$ 1,8 milhão.
Apenas uma mulher resistiu. Porém, ela morreu em um pequeno acidente de avião mais tarde e, nunca recebeu nada.
As famílias tiveram que assinar um acordo, segundo o qual, para receberem, teriam que concordar em nunca processar as companhias aéreas. Se não assinassem, seriam prometidas longas batalhas legais.
Os socorristas, receberam menos do que Larry Silverstein e, o Congresso, aprovou o projeto de Lei que NÃO cobria câncer. Justamente, a principal causa de mortes dos socorristas, ainda hoje.
A seguradora pagou Silverstone. Mas as companhias aéreas pagaram as famílias e os socorristas.
Eu sei com certeza absoluta que o 11 de setembro foi 1000% um trabalho interno, mas, além de Larry Silverstein e sua filha terem faltado ao trabalho naquele dia, não há NENHUMA evidência que o incrimine.
O mais curioso é que Silverstein recolheu todo o seu dinheiro, a autoridade portuária devolveu a ele e, aos seus sócios, a maior parte do dinheiro. E as vítimas... só migalhas.
Outras Curiosidades
Mas há perguntas interessantes:
Por que os teóricos da conspiração do 11 de setembro se concentram em Larry Silverstein?
Isso ocorre porque o "Larry sortudo", que comprou os seguros INCOMUNS, dos prédios, poucos meses antes do 11 de Setembro, prevendo prêmios superiores ao valor de mercado, sempre tomava café da manhã, no prédio, todos os dias, mas por acaso, neste dia, tinha uma consulta médica. Assim, permaneceu vivo e, processou a seguradora, alegando que os dois prédios eram considerados dois atos de terrorismo. Sendo assim, ele deveria receber o dobro? E ganhou!
O "sortudo" Larry Silverstein, na realidade disse que estava a caminho do trabalho naquela fatídica manhã de terça-feira para uma reunião importante quando sua esposa o interpelou, de última hora, lembrando que ele tinha uma "consulta com o dermatologista".
Seu filho e sua filha, que também trabalhavam no WTC, também tiveram sorte, ficando "presos no trânsito" e, portanto, não estando presentes.
Nem preciso lembrar que os prédios foram construídos com a exigência de resistirem a um impacto da maior aeronave da época, o Boeing 747, mais conhecido como Jumbo e, bem mais pesado e com maior envergadura que os dois que “atingiram” as torres: o Boeing 767 da American Airlines e, outro Boeing 757 e um Boeing, também da United Airlines.
Tampouco preciso informar que profissionais com anos de experiência no comando de tais aeronaves, fizeram vários testes no simulador e não conseguiram acertar as torres. Mas aprendizes, com brevês para “teco-teco” e, poucas horas de simulador, o fizeram. E, de primeira.
“Tudo foi uma grande encenação para enganar o povo americano”, defende James Fetzer.
As cenas que paralisaram o mundo em 2001 teriam sido concebidas com tecnologias de falsificação de vídeo e hologramas de última geração, criando um atentado de mentira com o poder de fazer as pessoas acreditarem ter visto os choques dos aviões. "Isso nunca aconteceu", afirma Fetzer. E prossegue: “O único avião que vimos na TV foi o UA 175, que bateu na torre sul. O vídeo já foi profundamente estudado e foi possível ver que ele voava a uma velocidade impossível de ser atingida por aquele tipo de avião".
E continua: “Cada avião tem milhões de partes identificáveis, mas o governo não conseguiu mostrar nenhuma. Os dados de registro dos quatro aviões continuaram válidos até 2002 e mesmo 2005, dando a entender que as aeronaves continuavam voando”
Mas o que realmente não se entende é:
Como as torres caíram certinhas, desmoronando sem atingir nada ao seu redor? Lembrando uma implosão bem sucedida.
Como os aviões adentraram nas torres sem que as assas se desprendessem da estrutura principal, uma vez que são independentes e, nas imagens mais parecia desenho animado quando algum personagem atravessa uma parede e deixa um buraco com o desenho do corpo e dos membros?
Porque não encontraram nenhum pedacinho do avião e, nem as caixas pretas, que na realidade são cor de abóbora e, indestrutíveis? Construídas para resistir a CONDIÇÕES EXTREMAS, como temperaturas altíssimas, sendo projetadas para resistir a variações de temperatura entre -60°C e 1.100°C e, a IMPACTOS VIOLENTOS, podendo suportar forças superiores a 3.400 G, digo 3.400 vezes a força gravitacional da Terra, devido aos seus materiais ultra-resistentes como aço e titânio. E mais, nela estão contidos Gravadores de Voo:
O Flight Data Recorder (FDR): Registra dados sobre o desempenho da aeronave, como altitude, velocidade e outros parâmetros.
Cockpit Voice Recorder (CVR): Grava as conversas da cabine e sons da cabine durante o voo.
Além de emitirem Sinais de Localização que pode ser rastreado, até mesmo no fundo do oceano, por até 90 dias.
Mais interessante ainda foi um terceiro vôo da American Airlines que teia atingiu o Pentágono, voando quase na altura do solo, mas sem perder a sustentação, o que para pilotos comerciais, com aquele tipo de aeronave seria impossível.
De qualquer forma, tal qual o homem pisando na Lua, serviram ao propósito de invasão do Iraque, do Afeganistão e, para se apropriar de petróleo de outras Nações, além de “alimentarem” a indústria bélica dos EUA, muito bem remunerada.