terça-feira, 9 de dezembro de 2025

CAFÉ COM LABATT

               ÍNDIA ESCOLHE a RÚSSIA. BRASIL AMEÇADO e,

NEW YORK TIMES PROCESSSA o PENTÁGONO

Sendo que Maduro (o malvadão “cumunista”) poderá DERRUBAR o segundo Almirante Nort-americano

Diante da ameaça de sanções à quem comercializa com a Rússia, a Índia declara que, independente das ameaças norte-americanas, continuará comprando petróleo russo. Além disso manterá inúmeros negócios e, inclusive continuará arrendando submarinos russos, no sistema de leasing.

O poder americano e da OTAN se esvai a medida em que a Rússia se une a gigantes como China, Índia, Irã, Turquia e outros, enquanto a OTAN se mantém ligada a países irrelevantes como Estônia, Letônia, Lituânia e a própria Europa que nada produz em alimentos e recursos naturais.

A ameaça de sancionar quem comercializa com a Rússia se mostra ineficaz diante do BRICS e do uso de moedas diferentes do dólar que inclusive não passam pelo Swift.

Hoje, a Rússia exporta, diariamente, cerca de 8 milhões de barris de petróleo sendo que 2/3 disso vai para a China e para a Índia e sem o uso dos sistemas Ocidentais (SWIFT) e comercializados fora do dólar.

Pouca gente atentou para a grande mudança que ocorre a partir de 1971, quando quatro homens com origens completamente diferentes criaram o mundo moderno e permitiram que se evoluísse para a situação atual:

- Um presidente macartista e reacionário – Richard Nixon

- Um refugiado da Alemanha Nazista - – Henry Kissinger

- Um revolucionário sanguinário – Mao Tsé-Tung

- Um diplomata de extrema habilidade – Zhou Enlai

O Macartista Nixon, cujo apelido era Tricky Dick (Dick Vigarista), seria a última pessoa que imaginaríamos que se aproximaria da China e acabaria com a guerra do Vietnam. Isso porque em 1965, antes de ser eleito, ele fez uma visita ao Vietnam e defendeu a guerra. Quatro anos depois, assume a casa Branca e acaba com guerra.

O problema dos EUA se agrava com as ações de Pete Hegseth. Os crimes cometidos no Caribe estão fomentando sua queda e possível prisão posterior. Trump ainda o mantém por receio de respingos, do mesmo destino posterior e, pelo que teria que enfrentar na total mudança das estratégias traçada na política externa.

O New York Times está processando o Pentágono e Hegseth

O processo movido pelo The Times foi imediatamente aplaudido por alguns defensores da liberdade de imprensa. O diretor executivo da Freedom of the Press Foundation, Trevor Timm, afirmou que “a única maneira de pôr fim ao ataque multifacetado do governo Trump à liberdade de imprensa é que todos os veículos de comunicação lutem em todas as oportunidades”.

A imprensa brasileira não toca no assunto. Porém, a proibição de acesso ao Pentágono restringe a capacidade da imprensa dos EUA e internacional de exercerem seu trabalho. A imposição política concede a Hegseth o direito de demitir repórteres que trabalham em matérias de seu desagrado, mesmo que essas matérias não envolvam informações confidenciais. Tem um efeito inibidor sobre os jornalistas, argumentou o The Times, em documentos judiciais. Advogados também temem que restrições semelhantes sejam implementadas em outras agências federais.

O Pentágono argumentou que a política impõe regras de "bom senso" que protegem os militares da divulgação de informações que possam colocá-los em perigo. Durante sua coletiva de imprensa a secretária de imprensa do Pentágono, Kingsley Wilson, disse que os veículos de mídia tradicionais não fazem falta.

“O povo americano não confia nesses propagandistas porque eles pararam de dizer a verdade”, disse Wilson. “Portanto, não vamos implorar para que esses antigos guardiões voltem e não vamos reconstruir um modelo falido apenas para agradá-los.”

Vejam a repercussão internacional nos links:

https://youtu.be/OaFbNIJIYeo?si=PjmuP7-IN0FEkdUwhttps://youtu.be/Y4-UF2NuWhg?si=CZzXdAYO-g7ktpPQhttps://youtu.be/9FfTbc-RAU4?si=tNAWcAzLh_LcUraw

A Associação de Imprensa do Pentágono, que representa a maior parte dos repórteres que se recusaram a acatar as novas restrições, disse estar "encorajada" pelo esforço do The Times em "se manifestar e defender a liberdade de imprensa".

A Associação de Correspondentes da Casa Branca (WHCA, na sigla em inglês) também afirmou que apoia firmemente o The Times em seu questionamento às “restrições sem precedentes do Pentágono ao acesso da imprensa”.

“O processo movido pelo The Times é um passo necessário e vital para garantir que os jornalistas possam fazer seu trabalho”, afirmou a WHCA.

O jornal The Times observou que dezenas de veículos de comunicação se posicionaram coletivamente contra as restrições de acesso em outubro, incluindo veículos conservadores como a Fox News e a Newsmax.

Embora o The Times seja o único veículo de comunicação a entrar com uma ação judicial, espera-se que outras redações apresentem manifestações em apoio ao caso, disseram advogados envolvidos na questão.

Em um comunicado em resposta ao processo do Times, a CNN afirmou: "O Pentágono pediu que as organizações de notícias renunciassem aos seus princípios jornalísticos e aos seus direitos da Primeira Emenda em troca de acesso. A CNN não fará isso."

“Como já dissemos, a política recém-implementada não tem precedentes e ameaça proteções fundamentais para o jornalismo independente”, continuou o comunicado da CNN. “Continuaremos a cobrir as Forças Armadas dos EUA com precisão e imparcialidade e nos solidarizamos com o The New York Times e todas as outras grandes organizações de notícias, da CBS ao Wall Street Journal e à Fox News, que se recusaram a aderir a essa nova política imprudente. Acompanharemos de perto o andamento da ação judicial movida pelo The Times.”

O Times afirmou que as inéditas e deploráveis regras protecionistas violam as disposições da Constituição sobre liberdade de expressão e devido processo legal, uma vez que conferem a Hegseth o poder de determinar por conta própria se um repórter deve ser banido. Veículos de comunicação como o The New York Times se retiraram do Pentágono em vez de concordar com as regras como condição para obterem credenciais de imprensa.

A sala de imprensa do Pentágono agora inclui apenas veículos de comunicação que concordaram com as regras, e representantes dessas organizações participaram na terça-feira de uma reunião informativa com o secretário de imprensa de Hegseth.

“Essa política é uma tentativa de exercer controle sobre a cobertura jornalística das aversões do governo”, disse Charles Stadtlander, porta-voz do Times. O jornal entrou com o processo no Tribunal Distrital dos EUA em Washington.

Apesar de terem perdido suas credenciais, veículos de comunicação que tiveram o acesso ao Pentágono NEGADO continuaram a noticiar assuntos militares. Na última semana,  eles deram destaque a reportagens que questionavam o papel de Hegseth em ataques militares contra barcos com supostos traficantes de drogas, incluindo um barco que foi alvo de um segundo ataque após sobreviventes terem sido avistados.

“Essa política é uma tentativa de exercer controle sobre a cobertura jornalística das aversões do governo, violando o direito da imprensa livre de buscar informações, garantido pela Primeira e Quinta Emendas da Constituição”, disse o porta-voz do Times, Charlie Stadtlander.

“O The Times pretende defender-se vigorosamente contra a violação desses direitos, tal como temos feito ao longo de administrações que se opuseram ao escrutínio e à responsabilização”, acrescentou.

“Estamos cientes do processo movido pelo New York Times e aguardamos com expectativa a oportunidade de abordar esses argumentos no tribunal”, disse Parnell em um comunicado à CNN.

Líderes da indústria de notícias e outros críticos da nova política disseram que a verdadeira intenção de Hegseth era impedir repórteres independentes, enquanto instalava criadores de conteúdo pró-Trump maleáveis no lugar da imprensa.

No início desta semana, Hegseth recebeu dezenas de influenciadores e comentaristas da mídia pró-MAGA no Pentágono para sessões de orientação e coletivas de imprensa.

Os criadores de conteúdo, que aceitaram as novas restrições que são o cerne do processo do The Times, foram apresentados pela equipe de comunicação de Hegseth como o “novo corpo de imprensa do Pentágono”, apesar da falta geral de experiência do grupo em reportagens sobre assuntos militares.

Entretanto, os jornalistas veteranos que entregaram seus crachás de imprensa em outubro continuam a reportar sobre o Pentágono de fora de seus muros.

O secretário de imprensa do Pentágono, Kingsley Wilson, que não realizou nenhuma coletiva de imprensa com transmissão ao vivo enquanto os repórteres que cobriam o dia a dia ainda estavam no prédio, alegremente realizou uma para a "nova" equipe de imprensa esta semana.

Alguns repórteres especializados, incluindo os do The Times e da CNN, pediram para participar, mas não foram autorizados.

No decorrer da semana saberemos de mais detalhes. Porém, caso o Almirante Frank Bradley caia, é sinal de que o caro de Secretário da Guerra, de Pete Hegseth, não suportará mais um escândalo.

E Maduro TERÁ DERRUBADO O SEGUNDO ALMIRANTE Norte-americano.

CULTURA

 

Teatro, acrobacia e música no Auto de Natal do Solar Meninos de Luz — dias 12 e 13/12

AUTO DE NATAL NO PAVÃO-PAVÃOZINHO E CANTAGALO

Solar Meninos de Luz encerra o ano letivo com o espetáculo “Um Menino Chamado Natal”, uma aventura mágica, que une teatro, acrobacia e música, com uma mensagem esperança.

A peça será encenada pelo grupo de extensão da Escola de Teatro Meninos de Luz, com participação da Orquestra Solar Meninos de Luz.

Espetáculo será apresentado nos dias 12 e 13 de dezembro (sexta e sábado), às 10:30h, com entrada franca.

Baseado no livro de Matt Haig, o espetáculo acompanha a jornada de um menino que, movido pela esperança de transformar seu reino, parte em busca de um lugar mágico guiado apenas pelo mapa deixado por sua mãe. Para enxergar esse mundo, Natal precisa aprender a ver além do que os olhos alcançam. Assim, ele irá ao encontro de suas origens e de sua missão de vida: levar amor e esperança para as crianças do mundo todo.

O Solar Meninos de Luz, no Pavão-Pavãozinho e Cantagalo, encerra o ano letivo com seu tradicional Auto de Natal. O espetáculo, sempre esperado pelos alunos e a comunidade, traz de forma inédita a história mágica de “Um Menino Chamado Natal”, sucesso infanto-juvenil de Matt Haig (Inglaterra, 1975), com adaptação de Maria Augusta Montera. No palco, jovens talentos do grupo de extensão da escola de teatro contam as aventuras do pequeno Nikolas, filho de um humilde trabalhador, que decide levar amor e esperança para as crianças do mundo todo. As apresentações acontecem nos dias 12 e 13 de dezembro (sexta e sábado), às 10h30, no Teatro Meninos de Luz, com entrada franca.

Dezesseis atores encenarão o espetáculo, sob a direção de Cheila Oliveira, diretora da Escola de Teatro do Solar Meninos de Luz, projeto patrocinado pelas empresas Lorinvest e Karoon Energy, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura (Lei do ISS RJ) e Lei Rouanet. A peça conta também com acrobacias, além de participação da Orquestra Solar Meninos de Luz, um dos projetos da Escola de Música Solar Meninos de Luz, que tem patrocínio da BTG Pactual, SondoTécnica, Squadra Investimentos e Jungheinrich, também através da Lei Federal de Incentivo à Cultura e da Lei do ISS. O maestro é Jonas Hammar.

Sem fins lucrativos, o Solar Meninos de Luz é um complexo educacional social que atua há mais de 30 anos com educação em tempo integral nas comunidades Pavão-Pavãozinho-Cantagalo. Sua missão é transformar a vida de crianças em situação de vulnerabilidade social através de ações preventivas, proporcionando educação em horário integral, com o envolvimento de suas famílias e da comunidade. Eleito pela quinta vez "Uma das 100 melhores ONGs do Brasil" pelo Instituto Doar, em 2025, o Solar Meninos de Luz mantém-se por meio de apoios e parcerias de empresas e pessoas físicas. O retorno avaliado em 2024 pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS/SROI) mostra que, de cada um real investido, são gerados R$ 7,05 em benefícios sociais para a comunidade, um retorno de mais de R$ 43 milhões à sociedade. Uma das formas de contribuir para o Solar Meninos de Luz é apadrinhar uma criança, fazendo uma doação recorrente para o suporte educacional, ou doar outros recursos para manutenção dos serviços de saúde, cultura, esporte e assistência social. Mais informações, no site: www.solarmeninosdeluz.org.br 

 Auto de Natal

“Um Menino Chamado Natal”, de Matt Haig, adaptado por Maria Augusta Montera
Cheila Oliveira
12 e 13 de dezembro (sexta e sábado) - 10h30
Classificação etária: livre
Entrada gratuita
Teatro Solar Meninos de Luz
Lotação: 300 pessoas
End: R. Saint Roman, 149 – Copacabana - Rio de Janeiro - 22071-060
www.solarmeninosdeluz.org.br 

SHOW

 Com 50 mil cristais no look e muito samba no pé, Rainha da Estácio de Sá, Alice Alves, renasce como Fênix e é ovacionada no Mini Desfile da Série Ouro


Beldade conhecida por seus looks sempre luxuosos, garantiu que a roupa não chega nem perto de um aperitivo para o que será seu figurino no desfile oficial: "Será grandioso e surpreendente".

Já era madrugada deste domingo, 7, quando a Rainha da Estácio de Sá, Alice Alves, cruzou a Avenida montada para o Mini Desfile de Esquenta das Escolas da Série Ouro, realizado na Cidade do Samba. desde os primeiros segundos de sua aparição, Alice foi ovacionada pelo público, chamando atenção pelo figurino luxuoso que ela batizou de “Fênix Alice Alves” — uma referência direta ao seu renascimento pessoal dentro da escola e às camadas espirituais presentes no enredo da vermelho e branco para 2026.

A Estácio apresentará no próximo Carnaval o tema “Tata Tancredo – O Papa Negro no Terreiro do Estácio”, que mergulha no universo afro-brasileiro, celebrando a ancestralidade, a Umbanda Omolokô, os Orixás e a força espiritual do lendário pai-de-santo Tata Tancredo. Para Alice, esse mergulho na fé e na resistência cultural dialoga profundamente com a simbologia da fênix — o pássaro mítico que renasce das cinzas.
 
“Meu figurino tem inspiração no trecho do samba que diz: ‘Coisa de acender, pemba de riscar / Folha e feitiço pra cura…’ É o cachimbo do Preto Velho, o charuto do caboclo, a cigarrilha da pombagira, a pólvora… É a Fênix Alice Alves”, explica a Rainha sobre o seu
 
Com um figurino para incendiar a Avenida, Alice apostou na ousadia de seu body super cavado, inteiramente tomado por cristais luxuosos — quase 50 mil pedras aplicadas manualmente. A combinação de vermelho, laranja e amarelo reproduz o fogo e evoca o processo de renascimento, enquanto realça o pavilhão estaciano. O figurino valorizou a silhueta curvilínea da Rainha, que vem se dedicando a uma rotina intensa de cuidados com o shape há meses.
 
Apesar do impacto visual e do brilho que dominou a passarela, Alice garante que o figurino não é nem uma amostra do que ela apresentará no desfile oficial: “O que estou preparando para a Avenida é grandioso, surpreendente e totalmente ligado à fé”, concluiu sem dar mais spoiler. 
 
A Estácio de Sá encerrou a programação de mini desfiles da madrugada mostrando imponência, tradição e carisma, com a participação arrebatadora de Alice Alves coroando uma noite de emoção e aquecendo os corações para o Carnaval 2026.

sexta-feira, 5 de dezembro de 2025

ESPECIAL

ESPECIAL - 36 ANOS DO CIDADE DA BARRA!!...   

36 Anos de Pioneirismo e Contínua Antevisão

Ricardo Corrêa *

A história de sucesso do Jornal Cidade da Barra não é apenas a crônica de uma região; é a prova da força de uma visão. No ano da celebração dos seus 36 anos de existência, presto minha homenagem a este veículo que se tornou um pilar fundamental da Barra da Tijuca, e ao seu fundador, o jornalista Afonso Campuzano Martinez.

Tudo começou em 1985. Naquele momento decisivo da história da Barra, o jornalista Afonso Campuzano Martinez demonstrou uma clarividência notável. Enquanto muitos viam apenas terra em desenvolvimento, ele enxergava a futura cidade próspera, abençoada entre o mar e as montanhas. O lançamento do tabloide CIDADE DA BARRA foi um ato de fé no potencial da região.

O jornal rapidamente cumpriu seu papel, registrando o surgimento de grandes condomínios, shoppings e hipermercados, e, o que é mais importante, deu notoriedade e um sentido de pertencimento à vibrante sociedade carioca que migrava para lá.

O Pioneirismo que Fez a Diferença

Essa visão não se limitou à fundação. Há 26 anos, o Cidade da Barra deu um passo audacioso, tornando-se o primeiro veículo da região a desbravar o mercado digital.

Pude acompanhar de perto quase toda essa trajetória e tive a imensa alegria de ser um grande incentivador da migração para o ambiente online. É uma satisfação pessoal saber que, de alguma forma, pude dar uma pequeníssima contribuição para que esse sucesso digital se concretizasse.

O caminho foi difícil, competindo com a velocidade do mundo digital. Contudo, o que prevaleceu foi a essência do veículo e do seu criador: um jornalismo independente, verdadeiro e transparente. Essa constância garantiu a credibilidade que hoje se traduz em grandes números de audiência para um veículo segmentado.

Os resultados falam por si: as 110 mil visualizações alcançadas até agora no mês de novembro, e a força de colunas como a Espaço Motor, com picos de 9 mil visualizações/mês, são a prova de que a qualidade e a relevância triunfam.

Parabéns ao Jornal CIDADE DA BARRA pelos seus 36 anos! E meu profundo reconhecimento a Afonso Campuzano Martinez por sua inabalável visão de futuro e dedicação. Que este sucesso inspire a todos nós.

--
RICARDO CORRÊA
CEO RICORREA COMUNICAÇÃO E MKT



Do jornalista Ricardo Labatt, que escreve a coluna CAFÉ COM LABATT

Muito bom poder colaborar com o veículo do amigo de tão longa data. Um ex-"concorrente" que rapidamente se transformou em amigo e onde sempre avistei caráter e seriedade. Hoje na mesma trilha, lado a lado e feliz pelo nosso reencontro. Quanto à coluna do João também gosto. Transmita meu abraço e admiração à ele. Mas bateu uma curiosidade. A quantas anda o Café?
E como o Afonso disse: Venceria quem marcasse o primeiro gol.
Flamengo TetraCampeão da Liobertadores




Eduardo Leal da ZAP.ART

SOBRE A RESILIÊNCIA DO CIDADE DA BARRA!



Se existe uma palavra que define bem o CIDADE DA BARRA, esta palavra é RESILIÊNCIA!

Podemos contar nos dedos o número de blogs e portais de conteúdo jornalístico de nicho como o CIDADE DA BARRA.

Sobrevivendo a uma avalanche de Redes Sociais, Celebridades, Fake News e desinformação gratuita, o CIDADE DA BARRA vem se mostrando firme no seu propósito de formar opinião sobre os assuntos mais relevantes da região da Barra da Tijuca na cidade de Rio de Janeiro.

E eu e a minha ZAP.ART continuamos participando ativamente do projeto CIDADE DA BARRA na produção de artes visuais e em estratégias de marketing digital para este relevante canal de comunicação da região da Barra da Tijuca.

Eu não me canso de dizer “Vida Longa ao CIDADE DA BARRA e ao seu fundador Afonso Campuzano”.

Forte abraço meu amigo,

Eduardo Leal – ZAP.ART