segunda-feira, 3 de novembro de 2025

CAFÉ COM LABATT

      *”NÓIS É NÓS E, ELES É ELES”*

Ricardo Labatt

Tudo que se expurga do “asfalto” se implanta, sem nenhum controle, nas comunidades e periferias que nos envolvem.

Proibiram os bailes nos clubes, alegando incômodos sonoros e a presença de menores. O direito ao sono de alguns era perturbado pela ultrapassagem dos 55 Decibéis, que incomodavam os ouvidos mais sensíveis dos que queriam morar no meio do mato, longe do barulho e, portanto, querem implantar esse conceito silencioso no meio da selva de pedra em que se escondem. Afinal pagam condomínio, impostos e taxas que compõem os salários de promotores, juízes e das forças de segurança. Assim, quando digo se escondem da realidade é por que querem silêncio para justificar suas frustrações sexuais, no abandono, no casamento, ou mesmo nos seus fracassos pessoais, onde sempre tem que haver um culpado. E, nunca são eles próprios.

Curioso é que os jornalistas, os promotores, os que atuam nas lideranças de grupos comunitários, ou mesmo os que os usam, para através de denúncias diretas, conseguirem seus objetivos pessoais, não imaginam que os moradores de comunidade também têm direito ao sono. Porém, na visão egocêntrica de alguns, “nós é nós e, eles é eles”. Se não me incomoda mais... Se afastei de mim... Que se danem os favelados...
Assim os bailes chegam as favelas... Migram dos clubes, onde havia controle do Estado, para as áreas onde o Estado não é a Lei. Potencializa a venda de drogas e, transformam-se em reuniões de chefes. Levam a diversão e a possibilidade de lucros maiores para quem estava à margem da festa e da sociedade.

Tim Lopes foi a primeira vítima dessa erotização, ao denunciá-la.
Os quatro policiais, dois da Civil e dois do BOPE, além do delegado amputado, são as últimas, até o fim de semana passado.
Mas fica a pergunta: O Estado entrará com Saúde, Limpeza e Educação?
Claro que não. Tanto que, horas depois, outros fuzis desfilavam pela favela. Pelo “Complexo”.

Esta Operação, que deu ao Governador do Rio uma visibilidade que nunca imaginou ter, se diferencia muito pouco da iniciativa de 2010, onde Sérgio Cabral, instaurava a UPP. As Unidades Pacificadoras. As UPPs consistiam em oferecer uma falsa sensação de segurança à sociedade, criavam acordos para que não houvessem enfrentamentos, mas mantinha o tráfico, as mazelas e, até a circulação de fuzis.
Esta Operação, aplaudida pela maioria da sociedade, não vai mudar nada a Situação. Muda apenas e tão somente para as famílias dos policiais perdidos. Essas sim devastadas.

Vira debate politiqueiro entre os de pensamento BINÁRIO. Garante a simpatia de quem antagoniza os de pensamento alheio e, garantem reeleições e dividendos eleitorais para continuarem na política burra de chamar uns de "Fascistas" e outros de "Cumunistas". Todo mundo tira uma casquinha.

Alguns dirão: Mas é lógico que proporcionou um volumoso prejuízo financeiro ao Comando Vermelho. Apreendeu muito armamento e produtos ilícitos...

Porém, numa análise mais fria, entende-se que retirou policiais de suas famílias e provocou o receio de que outras facções, inclusive a Milícia, possam se aproveitar para tomar territórios estranhos, além de aumentar a possibilidade de retaliações.

Não estou, de forma alguma, condenando os resultados nem a forma exitosa pela qual foi concebida esta Operação “enxuga gelo”. Apenas direcionando o foco de interpretação da sociedade sobre as verdadeiras causas e consequências dela.

Imaginem-se na pele de policiais que ficam posicionados em esquinas escuras, dentro de viaturas NÃO BLINDADAS, para passar a sensação de falsa segurança à sociedade. Alvos certos. Imóveis e sujeitos ao elemento surpresa diante de quem pretende praticar o ilícito, está em fuga após a prática destes, ou deseja simplesmente uma vingança...
Imaginem-se parentes, esposa, marido, ou mesmo filhos de Agentes do Estado colocados nessa situação de tensão e risco permanente pra que seus comando sejam bem avaliados...

O Rio vive uma situação de guerra. De falta de soberania sobre áreas dentro do território do Município, do Estado e mesmo do País. Guerrilheiros, com armas de guerra, capazes de atingir alvos há mais de 3 (três) quilômetros dominam territórios e oprimem milhares de pessoas, que também pagam seus impostos, mas não têm acesso à educação, saúde, à limpeza urbana e aos demais benefícios do Estado. E não são estranhos... São os seus porteiros, faxineiras, domésticas... o cara que lava seu carro na garagem, o carteiro, o entregador de pedidos por aplicativos, o gari... gente comum que por ser mais humilde, ou ter tido menos oportunidades, não os tornam diferentes dos que tiveram mais privilégios e, até berço.

Ontem um amigo me mandou um vídeo onde o inspirador dos filmes Tropa de Elite chama a atenção para à proximidade entre a Alphaville carioca - a Barra - com o Recreio. Bairro que já foi atingido pela Milícia. E parece que a população carioca, da Barra e da Zona Sul, ainda não entendeu que não existe guetos de pobreza. Existem ilhas de exclusão. Ilhas estas que a cada dia, se tornam mais evidentes e enormemente vulneráveis. Pois nem todos que aqui habitam, conseguem se manter todo o tempo em segurança. Saem para trabalhar, para reuniões externas, para visitar parentes e amigos... E resumo: circulam pelas zonas amarelas e vermelhas.

As autoridades e mesmo a sociedade, deveriam, na minha opinião, pressionar o Estado a combater as armas guerra. A ocupar com educação, saúde e toda a infraestrutura estatal as comunidades mais carentes. Áreas que, inclusive, mais necessitam por serem habitadas por pessoas menos favorecidas.

Pensar em nossa segurança, talvez passe por libertar e dar direitos aos que nos cercam... além de se entender que são maioria. E, que se reproduzem com maior progressão.

E ficam as perguntas:

- Como estas armas fabricadas em outros países chegam às facções?

- Como se faz a lavagem desses bilhões do tráfico e, do crime, sem instituições financeiras envolvidas?

- Como é feita essa logística de distribuição entre países, inclusive de outros continentes, tanto de armas como de drogas?

- Como o governador explica as fotos, inclusive em Agendas do Governo e, em camarotes do Maracanã, com um deputado que teria perdido seu mandato e, consequentemente preso, por suposta ligação como a mesma facção do tal Complexo?

Cito o Sr. TH Jóias – eleito com 12 mil votos - que inclusive anunciou, ao lado do Governador, entregando apartamentos na área da operação e anunciando uma Base da Segurança Presente no local, justamente a área da base eleitoral dele. Além de estar recentemente no mesmo palanque, ao lado do Governador, na festa de formatura de novos policiais

Sem responder a isso é “enxugar gelo”. É usar o que aflige a sociedade, colocando policiais pobres contra excluídos, poupando os “cabeças” e, dando notoriedade a quem quer dividendos eleitorais. De um lado e do outro.

DESAFIOS A EMPREENDER


 Para todo Brasil: alunos e professoras do RJ criam canal de orientação gratuita sobre plantas alimentícias não convencionais

Perfil sobre PANCs valoriza saberes populares e tira dúvidas - tudo de graça 


Um grupo de professoras e alunos do 
Centro Universitário IBMR, no Rio de Janeiro, criou um perfil no Instagram para mostrar que há muito mais plantas comestíveis do que imaginamos. São as Plantas Alimentícias Não Convencionais (PANCs), alimentos nutritivos e saborosos que ainda são pouco conhecidos, mas merecem um lugar no nosso prato. 
 
Acessando o perfil do Instagram pancsvamoscomer, o internauta é convidado a receber informações gratuitas nos posts e em mensagens privadas no Direct. Este é o estímulo que faltava para quem tem curiosidade, mas não sabe como se enveredar neste universo ainda pouco conhecido. O fato é que as PANCs são saudáveis, econômicas e o melhor, saborosas.  
Manda um Direct! 
Você deve estar pensando: “tem uma planta bonita que nasceu no meu jardim, será que é comestível?” Se a dúvida paira sobre sua cabeça é possível tirá-la enviando uma mensagem privada com fotos da planta para a equipe. E a orientação é feita gratuitamente.

O projeto é desenvolvido pelas nutricionistas e professoras do IBMR, Janaina de Arruda e Renata Polinati, com alguns alunos da graduação em Nutrição.


A professora Janaína explica quais são as principais dicas sobre PANCs que o perfil do seu grupo no Instagram traz: “é importante conhecer bem a planta - principalmente a parte comestível, se tem toxicidade, e se precisa de preparo especial. Além disso, damos sugestões de receitas simples para usar esses vegetais; ensinamos o cultivo doméstico ou comunitário; e buscamos a valorização da cultura e biodiversidade local”.   
Diversidade de nutrientes 
Janaína de Arruda, professora do IBMR, garante que essas plantas podem incrementar a alimentação e não apenas para os adeptos da vida “veg”. “As PANCs têm um potencial grande de reforçar uma dieta vegetariana ou vegetal de várias maneiras pela possibilidade de diversificação de nutrientes: muitas PANCs são ricas em vitaminas, minerais, fibras e compostos bioativos; dependendo do contexto pode ser um complemento proteico vegetal”, expõe.  
Um exemplo: o ora-pro-nóbis se destaca por ter bom conteúdo de proteína vegetal, podendo entrar em recheios, refogados, tortas, entre outros. E quem mora em interior, especialmente na região Sudeste do Brasil, já sabe: há casas com quintais onde essa planta cresce em muros e cercas, livremente. Ou seja, nem precisa comprar. 
“O consumo de PANCs é uma alternativa sustentável e de baixo custo. Ele traz para a alimentação mais variedade de sabores e texturas e, ainda é um resgate cultural e regional. Quando incentivamos a biodiversidade alimentar, além de fortalecer conexões com práticas tradicionais, também favorecemos uma alimentação vegetal com identidade própria”, analisa a nutricionista.  
Se são deliciosas, fáceis de serem achadas e são baratas, qual o principal gargalo que faz com que as PANCs ainda não sejam tão populares na alimentação do brasileiro? Para a professora, os desafios mais significativos são: a falta de informação sobre elas, a falta de oferta comercial, porque elas ainda não possuem uma cadeia produtiva forte - justamente por não serem muito conhecidas - e a falta de costume alimentar.   
“Mas o motivo principal é o desconhecimento mesmo. A maioria das pessoas não sabe identificar PANCs, não conhece quais são seguras, quando ou como preparar, e isso gera muita desconfiança, medo de intoxicação. Por isso, as pesquisas e o conhecimento científico, como propomos nesse perfil do Instagram, são tão importantes”, justifica. 
Para o próximo ano, a equipe vai continuar a desenvolver iniciativas para divulgar as PANCs, além do Instagram. Seja com a produção de folhetos para a Semana Científica e Cultural do IBMR e com a realização de palestras e oficinas. 
Fotos
professora do IBMR e nutricionista Renata Polinati com seu pé de ora-pro-nóbis, uma das PANCs mais populares no Brasil. Crédito: Arquivo pessoal. Crédito: arquivo pessoal
logo do perfil @pancsvamoscomer Crédito: divulgação

COMUNIDADE

Segurança em condomínios: como usar a biometria facial de forma segura e responsável

A biometria facial como ferramenta de controle de acesso a prédios e condomínios tem ganhado cada vez mais espaço no Brasil. Na busca por mais segurança, especialmente em um país onde esse tema é uma preocupação central na escolha de onde morar, a promessa da tecnologia é sedutora: acesso rápido, prático e seguro, principalmente por diminuir filas e evitar, consequentemente, os riscos de assaltos nas portarias.

Mas a pergunta que precisamos fazer é: estamos preparados para lidar com os riscos e as responsabilidades que acompanham essa inovação?

Tecnologia já consolidada no setor financeiro, a biometria facial com liveness detection — capaz de verificar se a imagem corresponde a uma pessoa viva e presente — começa a migrar para o ambiente condominial. A expectativa é de que essa camada adicional de validação reduza significativamente o risco de acessos indevidos, impedindo fraudes por meio de fotos, vídeos ou moldes faciais.

Contudo, a segurança demanda mais do que a adoção de ferramentas avançadas. No Brasil, a cultura da proteção pessoal é muito mais presente do que em países desenvolvidos, onde é comum encontrar condomínios sem vigilância física — um cenário praticamente impensável por aqui. Essa realidade exige um olhar criterioso sobre a implantação de qualquer solução tecnológica.

Nesse cenário, a segurança não deve ficar restrita apenas a um fator, como a face. Ela precisa ser pensada como um ecossistema que envolve múltiplos fatores de validação, como: validação de telefone, garantindo que o número fornecido realmente pertence ao usuário, verificação de documento, para checar a autenticidade e evitar cadastros falsos, e,  a camada humana, que continua sendo importante por ser uma validação poderosa contra tentativas de engano. A combinação destes fatores amplia a segurança nos condomínios.

Outro elemento crítico é a proteção dos dados pessoais. Em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), as informações biométricas devem ser armazenadas de maneira segura, em cofres digitais, acessíveis apenas com o consentimento explícito do usuário. A transparência no tratamento dos dados é indispensável para construir confiança.

À medida que essas soluções evoluem, surgem novas oportunidades para criar condomínios mais seguros, inteligentes e eficientes. Investir em tecnologia é, portanto, mais do que uma tendência: é uma necessidade para atender às expectativas de um mercado cada vez mais conectado e exigente.

Ainda assim, é ilusório acreditar que qualquer sistema esteja imune a riscos. O jogo contínuo entre fraudadores e tecnologias de segurança exige atualizações constantes — tanto dos sistemas quanto da cultura de seus usuários. Educação digital, conscientização sobre privacidade e respeito à legislação são fundamentais para garantir que a tecnologia seja usada de maneira segura e responsável.

Mais do que simplesmente adotar a biometria facial ou qualquer outro recurso, é fundamental compreender que segurança não é um evento, é um processo. Trata-se de uma construção coletiva que envolve inovação tecnológica, processos e procedimentos, responsabilidade ética e vigilância contínua.

Afinal, mais do que controlar quem entra, é imprescindível garantir que nossos dados — e a nossa privacidade — não saiam por aí sem controle e proteção.

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

COLUNA ESPAÇO MOTOR

OMODA APRESENTA MAIS DOIS MODELOS                               QUE IMPRESSIONAM

João Mendes


A OMODA & JAECOO, marca do Grupo Chery Internacional, anuncia a estreia, no mercado brasileiro, de dois de seus SUVs híbridos mais tecnológicos da linha: o Omoda 5 HEV e Omoda 7 SHS. Ambos chegam equipados com a exclusiva tecnologia SHS (Sistema Super Híbrido), que garante maior eficiência energética, com o melhor aproveitamento da motorização elétrica, eficiência térmica inédita e aprimorada experiência de condução. O novo Omoda 7 chega para elevar o conceito de SUV híbrido plug-in premium. O modelo alia desempenho, eficiência e um pacote de tecnologia embarcada robusto. Equipado com o SHS, Super Hybrid System, combina motor 1.5 TGDI, gasolina, a um conjunto elétrico avançado. O resultado é uma potência total de 279 cavalos, aceleração de 0 a 100 km/h em 8,4 segundos e autonomia combinada de 1.200km, com até 60 km (Inmetro) de rodagem apenas no modo elétrico. Além da performance, o conjunto se destaca pela máxima eficiência: em teste realizado no Brasil, rodou mais de 1.400km com apenas um tanque, firmando um novo marco de eficiência na categoria. No interior, o modelo eleva o padrão de tecnologia embarcada. O destaque vai para a tela central flutuante de 15,6 polegadas em resolução 2.5K, a maior da categoria, comandada pelo chip Qualcomm Snapdragon 8155, que garante inicialização em 4 segundos e execução de múltiplos comandos com fluidez. A outra novidade é o Omoda 5 que chega ao mercado brasileiro com uma das propostas mais competitivas de seu segmento, unindo preço acessível, recheado pacote de tecnologia, design diferenciado e alta eficiência. Equipado com o inovador sistema SHS Super Hybrid, o modelo apresenta uma combinação avançada de tecnologia e performance. No coração do motor está o propulsor 1.5 TGDI, gasolina, de quinta geração, com eficiência térmica recorde de 44,5%, auxiliado por uma transmissão híbrida dedicada (DHT) e um motor elétrico de 150 kW e 310 Nm de torque. Essa combinação resulta em uma potência total de 224 cavalos, entregando desempenho semelhante a veículos a combustão 2.0 turbo, porém com consumo muito menor. Em eficiência energética, o modelo estabelece novos padrões, com autonomia que pode superar 1.000 km com apenas um tanque de combustível. No interior, a cabine reflete a modernidade com espírito esportivo. O painel apresenta uma dupla tela curva de 12,3 polegadas, que integra o quadro de instrumentos e a central multimídia. Além de design e tecnologia, o Omoda 5 oferece um pacote completo de segurança.


Apesar de ser um SUV compacto ele tem 14 sistemas de assistência ao condutor (ADAS), incluindo controle de cruzeiro adaptativo em todas as velocidades, monitor de ponto cego, assistente de permanência em faixa e frenagem autônoma de emergência. Além disso, é o único em sua faixa de preço que oferece airbag central dianteiro. Os dois carros lançados possuem duas versões: Omoda 5 HEV versão Luxury R$159.990 e versão Prestige r$184.990. Já o Omoda &7 SHS versão Luxury R$254.990 e versão Prestige R$279.990. Esses carros vão dar muito trabalho para a concorrência.

SHOW

 Com Acendimento das luzes, Árvore de Natal e show pirotécnico, o Colégio Notre Dame Recreio anuncia a chegada do Natal

O Colégio Notre Dame Recreio realizará, na noite desta sexta-feira, 31/10, o tradicional Acendimento das Luzes. O espetáculo, com cerca de 40 minutos de duração, conta com encenações, músicas e a participação do Coral formado pelos alunos, além de efeitos de iluminação especialmente preparados para o momento. O evento, muito tradicional no Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro, antecede a 19ª edição da Cantata Natalina, que acontecerá em 28/11.

As pessoas  estão convidadas a vivenciar um momento verdadeiramente encantador com um show visual que apresentará uma iluminação tecnológica na qual milhares de microlâmpadas criarão um efeito de luz dinâmico na fachada da instituição de ensino. Após o Acendimento das Luzes, os espectadores poderão participar da emocionante contagem regressiva, que culminará em uma grande queima de fogos. 

Além da iluminação especial com 126 mil lâmpadas de LED distribuídas na fachada do Colégio Notre Dame, uma Árvore de Natal de 4 metros trará ainda mais brilho ao cenário, transformando o espaço em um verdadeiro espetáculo de cores e luz. A decoração simboliza o início das celebrações natalinas, que se estenderão até o dia 6 de janeiro.

Tendo como tema central  RENOVAÇÃO e lema: "Nele estava a Vida" (João 1:4), o espetáculo cultural de 2025 conduzirá o público a contemplar e celebrar o nascimento do Salvador.

O ato inaugural contará com a participação de parte do Coral Infantil composto por estudantes do Notre Dame, que executarão canções natalinas encorpadas pelos timbres das crianças, que dramatizarão a história do Natal e seu fidedigno significado durante as apresentações oficiais.

Data: 31/10 - 19h

Avenida das América 19.400, Recreio dos Bandeirantes 

Aberto ao Público