sábado, 29 de novembro de 2025

GERAL

 Mega Feirão do Nome Limpo da Recovery oferece até 99% de desconto na quitação de dívidas

Campanha permite negociar pendências financeiras sob gestão da empresa até 12/12 em até 48 parcelas, com valor mínimo de R$50 via PIX ou boleto bancário

De acordo com o último levantamento do Serasa, são quase R$500 bilhões em dívidas ativas atualmente, distribuídos entre 79 milhões de consumidores inadimplentes, o que significa nove meses consecutivos de alta. Boa parte dessas dívidas já estão sob a gestão de empresas especialistas em renegociação como a Recovery, empresa do Grupo Itaú e líder na compra e gestão de créditos inadimplentes no Brasil. Com isso, atualmente, a empresa é responsável pela gestão de dívidas de mais de 33 milhões de brasileiros, sendo cerca da metade decorrente de dívidas em cartão de crédito. 

Para que mais brasileiros tenham a oportunidade de passar o Natal sem dívidas, a campanha Mega Feirão do Nome Limpo Recovery, que acontece de 27/11 a 12/12. Com descontos de até 99% e parcelamentos de até 48 vezes, com valor mínimo de R$ 50,00 por parcela, a ação é direcionada a clientes com dívidas que estão sob gestão da Recovery, mas que originalmente foram feitas em bancos, financeiras, varejistas e em empresas de diferentes setores.

Os interessados na renegociação devem fazer uma consulta do número do CPF pelo site https://renegocie.gruporecovery.com, pelo WhatsApp (11) 4765-8402. O time de atendimento da empresa também entrará em contato ativamente com os clientes através de atendimento telefônico.

Já na primeira quinzena da campanha, a expectativa é que milhões de clientes da Recovery possam negociar suas dívidas com mais desconto. Novas ofertas poderão ser divulgadas ao longo da campanha e, para aproveitá-las, as pessoas podem ficar atentas aos canais de comunicação da empresa.

“O Feirão é uma boa oportunidade para que as pessoas endividadas consigam colocar suas contas em dia e começar 2026 com o nome limpo. Além de condições facilitadas para que as pessoas fechem um acordo, à vista ou parcelado, a campanha oferece descontos atrativos para milhares de pessoas. A sugestão é que as pessoas aproveitem essa oportunidade, mas sem esquecer de avaliar se os acordos cabem no orçamento familiar", aponta Camila Poltronieri Flaquer, head de Cobrança Digital da Recovery.

SAÚDE

Brasil realiza mais de 800 mil implantes dentários por ano, diz Abimo


O especialista Marcelo Klinger explica como planejamento, técnica e acompanhamento garantem segurança no procedimento

O Brasil realiza anualmente cerca de 800 mil implantes dentários e 2,4 milhões de componentes protéticos, de acordo com os dados mais recentes da Associação Brasileira da Indústria Médica, Odontológica e Hospitalar (Abimo). Os números reforçam o crescimento constante desse mercado e a busca por soluções seguras e estéticas para a reposição de dentes perdidos.

O especialista em implantes dentários, Marcelo Klinger, explica que o  procedimento tem se consolidado como uma das técnicas mais seguras da odontologia atual. “Um implante dentário funciona como uma raiz artificial, geralmente de titânio, posicionada dentro do osso para substituir a raiz de um dente perdido. Sobre ele, fixamos uma prótese que pode ser unitária, uma ponte ou até uma prótese total fixa”. 

Segundo o dentista, o procedimento é indicado em casos de perda de um ou mais dentes, seja por cárie, trauma, doença periodontal ou falhas em tratamentos antigos. “É também uma excelente opção para quem usa dentadura e busca mais conforto, segurança na mastigação e um sorriso mais natural”.

Marcelo reforça que a decisão pelo implante deve ser tomada com planejamento detalhado e informação clara. Ele também enfatiza que o paciente precisa passar por uma avaliação clínica completa, fazer exames de imagem e informar condições como diabetes, problemas cardíacos, uso de anticoagulantes e osteoporose. 

“Até hábitos como cigarro e bruxismo interferem diretamente na cicatrização. A conversa aberta com o profissional é indispensável. É importante entender tempo de tratamento, etapas, custos e alternativas. Implante não é um procedimento para ser decidido às pressas”, destaca. 

Procedimento seguro requer atenção

Para o CEO da Art´s do Sorriso, embora seguro, o procedimento pode apresentar riscos quando realizado sem especialização adequada.  Para o especialista, a previsibilidade do implante depende exclusivamente de técnica, protocolos e qualificação. 

“Quando não há planejamento, aumenta o risco de perfurar estruturas importantes, como nervos ou o seio maxilar. Também podem ocorrer falhas de osseointegração, infecções, perda óssea precoce e problemas estéticos que exigem novas cirurgias para correção. Segurança não é sorte. É conhecimento e acompanhamento contínuo.”

Ainda de acordo com o ortodontista, a infecção bacteriana está entre os fatores que mais comprometem o sucesso do implante. Ele alerta que os primeiros sinais de alerta incluem dor intensa, inchaço exagerado, mau cheiro, pus, sangramento contínuo e sensação de que o implante está “balançando”.

“Quando há acúmulo de bactérias, pode surgir a peri-implantite, uma inflamação que provoca perda de osso ao redor do implante. Se não tratada, leva à perda da peça. Qualquer sintoma fora do normal deve ser avaliado imediatamente”, enfatiza.

Autoestima e cuidados

Além dos aspectos clínicos, Marcelo destaca que o sorriso tem impacto direto na autoestima e no comportamento social. “Quando o paciente volta a sorrir sem vergonha, ele fala com mais espontaneidade, melhora a confiança em reuniões e entrevistas, transmite credibilidade e se sente mais seguro. Isso repercute direto no ambiente de trabalho e nas relações pessoais”.

Marcelo enfatiza que a segurança do procedimento depende da qualificação do profissional.  Ele explica que muitas vezes o trabalho é multidisciplinar. 

“O dentista precisa trabalhar com exames de qualidade, estudar a anatomia, avaliar o volume ósseo, usar materiais certificados e seguir protocolos de biossegurança rigorosos. Clínico, periodontista, protesista e até médico podem estar envolvidos no processo. Cada detalhe influencia no resultado final”, disse.

Os cuidados de higiene e assepsia são fundamentais em todas as etapas. “Antes da cirurgia, tratamos focos de infecção e orientamos higiene detalhada. Durante, seguimos normas rígidas de biossegurança. Depois, o paciente deve manter uma higiene cuidadosa, usar corretamente a medicação e comparecer aos retornos”.

O tempo de recuperação varia conforme a complexidade do caso. O dentista também observa que o paciente deve procurar atendimento imediatamente se houver dor intensa, febre, pus, sangramento excessivo ou mobilidade do implante. 

“A recuperação inicial leva poucos dias, mas a osseointegração pode levar meses. Seguir a medicação, evitar esforço físico, não fumar e manter higiene cuidadosa são cuidados essenciais. A avaliação rápida evita complicações”, informa. 

O especialista lembra que a implantodontia evoluiu muito. “Hoje, temos técnicas menos invasivas, materiais biocompatíveis e exames que permitem planejar com enorme precisão. O medo é natural, mas quando tudo é bem explicado, o paciente se sente seguro”, avalia.

 Para Marcelo Klinger é importante compreender que o implante dentário não é apenas a colocação de um parafuso e reforça três pontos principais.

 “É um tratamento completo que envolve saúde, função e estética a longo prazo.  Fundamental escolher um profissional qualificado, manter comprometimento com a higiene e entender o implante como um investimento em qualidade de vida. O resultado depende tanto da técnica quanto do cuidado contínuo do paciente”, conclui. 

DESAFIOS A EMPREENDER

 Em busca de trabalho? Portal de Vagas da Sólides disponibiliza mais de 2,3 mil oportunidades no Rio de Janeiro e região metropolitana

Plataforma conecta profissionais a empresas parceiras da HR Tech de diversos segmentos, modelos de contratação e níveis de carreira

O Portal de Vagas da Sólides, ferramenta de recrutamento da HR Tech referência em gestão de pessoas para pequenas e médias empresas (PMEs) no Brasil, reúne atualmente mais de 2,3 mil vagas de emprego no Rio de Janeiro e em cidades da região metropolitana. As oportunidades são oferecidas por companhias parceiras que utilizam as soluções tecnológicas da Sólides para tornar seus processos seletivos mais ágeis e eficazes.

As posições contemplam diferentes áreas de atuação e incluem formatos de trabalho presencial, remoto e híbrido, além de abranger perfis de profissionais em variados níveis de experiência e vagas afirmativas. Os interessados podem conferir todas as oportunidades disponíveis aqui.

“Um dos principais obstáculos enfrentados pelo RH, especialmente em pequenas e médias empresas, é a dificuldade em atrair candidatos qualificados em quantidade suficiente. Nossa proposta é mudar essa realidade por meio de uma solução completa que simplifica e otimiza o recrutamento e seleção. Queremos ser o aliado estratégico do RH das PMEs em todo o país”, afirma Ricardo Kremer, diretor de Produtos e Tecnologia (CPTO) da Sólides.

SAÚDE

Médicos Sem Fronteiras celebra aprovação de vacina da dengue do Butantan e defende que interesse público prevaleça no acesso ao imunizante

Organização considera que Brasil pode dar exemplo ao permitir transferência de tecnologia para atender populações mais vulneráveis à doença

A aprovação pela Anvisa de uma nova vacina contra a dengue abre caminho para reduzir hospitalizações, casos graves e pressão sobre os serviços de saúde causados pela doença, especialmente em regiões mais vulneráveis. Em um cenário em que a dengue se expande de maneira acelerada sob influência da crise climática global, Médicos Sem Fronteiras acredita que a notícia é boa não apenas para o Brasil, mas pode representar uma ferramenta de saúde pública com potencial significativo para que a vacina se torne mais acessível aos que mais necessitam dela também em outras partes do mundo.

Estudos apontam que devido às mudanças climáticas e epidemiologia da dengue, há aproximadamente 2,5 bilhões de pessoas residindo em regiões climáticas com alta suscetibilidade à exposição à doença. Por esses motivos há uma preocupação legítima com a falta de capacidade de cobertura vacinal para a demanda dos países endêmicos nos próximos anos.

Médicos Sem Fronteiras (MSF) acompanha com atenção as discussões sobre o território de licenciamento da vacina do Butantan. A possibilidade de aumento do fornecimento para o Brasil é uma ótima notícia, mas não está claro para quais países há possibilidade de o Instituto ofertar a vacina e/ou sublicenciar/transferir a sua produção para expandir o acesso. É muito importante que isso seja definido de forma transparente para garantir que a tecnologia cumpra plenamente seu papel de bem de saúde pública em um cenário de crescente ameaça global da doença.

“O Brasil tem uma oportunidade única de dar o exemplo de como deve ocorrer o desenvolvimento de ferramentas de saúde pública”, afirma Rachel Soeiro, coordenadora para as Américas de MSF Acesso, braço da organização dedicado a promover o acesso mais justo a tecnologias médicas. “É preciso que haja garantias transparentes de acesso acompanhadas da possibilidade de transferência de tecnologia para fabricação em países endêmicos, contribuindo desta forma para uma estratégia mais justa e eficaz de enfrentamento da doença, que precisa ser pensada de forma global”, disse ela.

Considerando o papel histórico do Butantan na produção pública e no fornecimento para programas de imunização, é crucial que o licenciamento não impeça futuras alianças regionais, transferências de tecnologia ou acordos de produção ampliada. Isso porque acordos com restrições territoriais rígidas podem impedir que a vacina seja disponibilizada para outros países de baixa e média renda altamente afetados pela dengue.

MSF defende que vacinas essenciais contra doenças tropicais negligenciadas sejam licenciadas de maneira não exclusiva, flexível e compatível com múltiplas fontes de produção, especialmente quando há financiamento público envolvido, como foi o caso deste imunizante. Sem diversificação geográfica da manufatura e sem compromissos claros de fornecimento, existe risco de escassez, atrasos e distribuição desigual, priorizando mercados mais lucrativos em detrimento das áreas mais afetadas.