segunda-feira, 10 de novembro de 2025

CAFÉ COM LABATT

 A VACA HOLANADESA – TÃO FAMOSA – FOI PRO BREJO

Ricardo Labatt


A Holanda, por influência dos EUA, nacionalizou, há dois dias, a Nexperia uma empresa chinesa, instalada na Holanda.  A China limi6tou-se a dizer:

- “Boa sorte”

- “Vocês nacionalizaram um prédio. Façam o que quiserem com os tijolos e portais. Nós não mandamos mais nada para vocês”.

A Volkswagen e outras empresas se desesperaram, pois a falta dos chips chineses quebraria a Volks do Brasil e, criaria muitos problemas financeiros e prejuízos à matriz na Alemanha. 

A Holanda, na marra, entendeu a que a Nexperia não passava de um entreposto chinês. Que teriam prejuízos gigantescos.

Resumo: Tiveram que voltar atrás. Devolveram o controle da empresa à China e, se desculparam pelo “equívoco”.

Fatos como este evidenciam o quanto é inacreditável a estupidez dos europeus. Um continente que, mais uma vez, voltará à pobreza com a desindustrialização, alvo de interesse dos EUA e até da China. Coisa fácil de entender numa analogia simples: Pois se colocarmos três animais famintos numa jaula, os dois mais fortes, mais cedo ou mais tarde, irão matar e comer o mais fraco.

Muita gente, no Brasil, mantém essa visão romantizada de Europa rica. Coisa que se deu por pouquíssimos períodos e, se consolidou no século passado. Porém, na verdade, lá sempre houve muita fome, pobreza e guerra, um artigo preferencial, deste continente, desde o início dos tempos.

Esse grupo de mal informados pela mídia tradicional e pela projeção de poder estadunidense também vê os EUA como a maior potência econômica e seus economistas como os melhores do planeta. Não sabem que desde 2015, de acordo com o Banco mundial, é a China que possui o maior PIB por Paridade de Compra no planeta.

Pessoalmente, não entendo como um País que tem uma máquina de fabricar dinheiro no quintal pode estar quebrado. Pode ter seus Títulos do Tesouro recusados nos mais recentes leilões internacionais.

A grande maioria desconhece que, segundo o site do Governo dos EUA https://www.usdebtclock.org/ o país tem uma dívida IMPAGÁVEL de mais de US$ 38 trilhões. Dívida esta que é acrescida de US$ 1 trilhão a cada três meses. Além do fato de que, há quase dois meses sofre com o "shutdown", que faz com que o governo não tenha recursos para pagar as despesas de inúmeras agências governamentais e nem o salário dos funcionários federais, inclusive militares, do que alguns acreditam ser, o maior e “mais poderoso” exército do mundo.

Diante disso eu me pergunto: Que competência tem uns economistas desses?

Mas a coisa fica pior quando se trata do campo militar. Onde a quase totalidade dos brasileiros nem imaginam que é a Rússia que detém as armas mais letais e dissuasivas. E, que além da Rússia, China e Irã possuem tecnologia militar mais avançada, em muitos setores.


Diante de tanta informação errada, que alimenta o Brasil e o próprio povo americano, também vítima do Deep State Sionista do País do norte, o BRICS se consolida com moedas alternativas, descontos e agilidade de recebimento nas transações internacionais, tirando dos EUA o poder de usar o dólar como arma de guerra e, do próprio grupo Sionista Euro-americano trilhões em taxas e dividendos sobre o comércio internacional.

Especificamente no caso da Nexperia, parece que os holandeses, humilhados perceberam finalmente que a China é á fabrica do planeta e Holanda era só uma loja.

Mas a estupidez e a arrogância não param por aí.... Desses líderes fantoches da Europa aguarda-se, em breve, outra burrice inenarrável, muito alardeada há meses pela mídia: a utilização de recursos russos congelados por conta do conflito na Ucrânia.

Caso esses “gênios” façam isso, será o fim da confiança do capital internacional em qualquer País europeu. O capital internacional, os investimentos e a injeção de recursos, vão sair “voando” da Zona do Euro. Afinal, quem teria confiança em deixar seu dinheiro, ou investir num País que, a qualquer momento, pode confiscá-los por qualquer motivo alegado?

Espero que tenham gostado do Papo do Café, hoje. Um abraço e até a próxima.