quinta-feira, 20 de novembro de 2025

            A HERANÇA GENÉTICA de um MILITANTE de HITLER

e, a DECRETAÇÃO do FIM do “TODES”

Ricardo Labatt

O Chanceler Alemão que, segundo políticos alemães, será obrigado a pedir desculpas ao Brasil, como o Governo o fez ontem, através do ministério, teve um vovô NAZISTA.

Um vovô que chamou Hitler de: - “um líder que nos chama, esquecendo o ódio partidário de ontem”.

Um vovô que foi membro da Sturmabteilung (SA), a primeira Milícia Paramilitar do Partido Nazista.

Um vovô que em 1º de maio de 1937, ingressou no Partido Nazista (número de filiação 4.258.218).

O nome do vovô de Joachim-Friedrich Martin Josef Merz é Josep Paul Sauvigny e, durante seu mandato, como prefeito de Brilon ele, por decreto pessoal, re-nomeou duas ruas para passarem a se chamar: "Rua Adolf Hitler" e "Rua Hermann Göring".

Com relação ao que declarou, não ofendeu apenas a cidade que o abrigou... Ofendeu a todo o povo brasileiro. Que independente de apreciar, ou não, o governo atual, os gastos com uma agenda climática - que faz parte do movimento Woke Globalista - a escolha do local, ou mesmo a ditadura dos Barbalhos no Pará, não pode aplaudir uma ofensa, ou comentários depreciativos, de quem foi convidado para jantar em nossa casa e, sai falando mal da comida, dos convidados e da decoração da casa do anfitrião. Sabemos dos problemas que enfrentamos e isso é problema nosso. Pois ninguém aceita quem fale mal de membros de nossa família, mesmo que tenha motivos para isso. Isso cabe somente a nós, da família. No caso, da família Brasil.

E nós, por elegância, o chamamos de racista para não cometer a mesma indelicadeza de classificá-lo, com razão genética, de nazista. Afinal, tratando-se um avô materno, era com ele que tinha mais contato. Até porque a família residia na casa dele.


Por outro lado, tanto o problema do Complexo do Alemão como o fiasco da gastança em Belém, fizeram Lula dar um passo interessante: DECRETOU A PROIBIÇÃO DA LINGUAGEM NEUTRA.

Com isso, tenta reverter às perdas de intenção de votos, mas nos trás um ganho real. Tudo que combate a agenda Woke e apodrece nossa sociedade é bem vindo. Até de onde menos se espera.

ANÁLISE – O POR QUÊ?

Merz, disse o que disse por se sentir desconfortável com o calor excessivo, com a culinária que ataca estômagos frágeis, por se chocar com a diversidade racial, pelo incômodo das chuvas diárias nos fins de tarde, pelo incômodo dos mosquitos... Enfim, por estar fora de sua redoma européia, construída pela exploração de povos com os quais foi obrigado a conviver, no ambiente ruim que colaboraram e, ainda colaboram, para assim o manter. Além é claro do fato de que sua acessória tenha o alertado para ter posicionamentos mais nacionalistas...

E, não tendo a menor idéia do que isso significa, atacou a Nação que o acolheu, na tentativa de enaltecer a que o colocou no poder. São as pressões diante do crescimento da AfD, partido de direita nacionalista Alternativa para a Alemanha, onde Alice Weidel se mostra uma dura adversária.

No Brasil, ganhamos nós que não aceitamos esse Cavalo de Tróia inserido na “esquerda” quando de sua derrota com a queda do Muro de Berlin (que caiu na cabeça do Ocidente) e da URSS, no ano seguinte. O sepultamento da execrável linguagem neutra.

Ruben Gonzalez bem definiu o caso numa analogia. Exemplificou hipoteticamente a suposta quebra do McDonald’s e, sua fictícia aquisição pelo Burger King.

No dia seguinte, o cliente chega ao McDonald’s e encontra a mesma marca, as mesmas cores, a mesma decoração, os mesmo funcionários, mas no cardápio apenas feijoada, farofa, mocotó e buchada de bode.

Esse foi o Cavalo de Tróia implantado na “esquerda”. Associaram a ela, tudo o que é execrável. A defesa de bandidos, das drogas, dos direitos das minorias sobre as maiorias, da linguagem neutra, da divisão social por tonalidades de pele e, tribos. Enfim, da “inclusão” por absurdas cotas raciais e pelas mais variadas preferências sexuais, em detrimento do mérito.

Temas que nunca foram pauta nem da “direita”, nem da “esquerda”, mas que a partir da falência do modelo soviético, serviram para destroçar Nações e dividir povos.

Mas hoje, o que vale é comemorar e, aplaudir a manobra eleitoreira de Lula: A ABOLIÇÃO DO “TODES”.

Afinal, se bate quando erram e se elogia quando acertam, mesmo sem esquecer que, o mesmo Lula, em sua posse, tenha vilipendiado o Hino Nacional, o interpretando na maldita Linguagem Neutra.


Que venham outras atitudes em prol da reconstrução do Brasil. Pois, parafraseando e fazendo uma analogia à frase de Neil Armstrong, o primeiro astronauta a pisar na Lua: "Este é um pequeno passo para o Brasil, mas um gigantesco salto para que retome o caminho de união e crescimento".