quinta-feira, 24 de setembro de 2020

SOCIAL & ETC.

JOÃO MENDES 


MINHA HOMENAGEM A BERNARD DE CASTEJÁ


 A semana começou muito triste com o falecimento no final da noite do domingo, dia 19, do DJ Bernard de Castejá, pessoa muito conhecida por ter animado as noites de grandes casas noturnas do Rio de Janeiro. Nunca vi tantas manifestações de tristeza nas redes sociais o que mostra uma popularidade conquistada por muita simpatia e animação. Sempre que entrava numa casa noturna onde ele estava discotecando eu ia na cabine falar com ele, era como se fosse pedir sua benção para mais uma noite de diversão. Nos seus 59 anos de existência a saúde pregou alguns sustos. O coração andou falhando e depois a diabetes para complicar qualquer recuperação. Há pouco mais de um mês foi internado para uma cirurgia vascular na perna mas uma pneumonia complicou seu quadro e o amigo de tanta gente se foi. A causa oficial foi choque séptico sem nenhum sinal de Covid. Para a turma da Barra da Tijuca fica na memória sua fase profissional durante 10 anos na Nuth Lounge e as festas que aconteciam por lá, toda as segundas-feiras, organizadas por sua mãe, Geisa, para a turma dos mais velhos. Que o amigo descanse em paz.

SANTANDER DEVEDOR

O Banco Santander possui alguns imóveis num empreendimento situado na Av. Abelardo Bueno que faz parte da Associação Rio Office Park. Esta associação cuida da segurança do entorno, do paisagismo, da estação de tratamento de esgoto e muito mais. Todos os imóveis que integram a associação pagam uma taxa mensal e segundo o relatório da inadimplência o Banco Santander está devendo R$218.397,59. Inacreditável !!!

PREFEITURA EXPOSTA AO RIDÍCULO

Criar um decreto para proibir as pessoas de estacionarem na orla para impedir aglomeração nas praias já é um ato ridículo da Prefeitura que nunca vai trazer o resultado almejado. Agora, multar os carros que estavam estacionados na orla, no último domingo, sem sol, com ventania, chuva e não nenhuma alma viva na praia fez a Prefeitura se superar. Os carros sendo rebocados me lembraram aquela cena do filme Tropa de Elite em que os reboques pertenciam ao coronel e assim os carros tinham que ser rebocados para ele faturar o seu. Uma vergonha !

correspondência para a colunjoaomendes@estudioj.com.br