Operação de fiscalização fecha duas cozinhas que produziam quentinhas na Barra
Combater
a venda irregular de alimentos manipulados nas ruas da Barra da Tijuca tem sido
uma preocupação constante da equipe da Superintendência da Barra da Tijuca. A
pedido do superintendente Flávio Caland, as operações têm sido constantes e
rotineiras em várias regiões, especialmente na área da Península e orla da
praia, onde o número de ambulantes é maior.
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Nossa preocupação é orientar essas pessoas e, principalmente, fiscalizar a
venda desses produtos que podem causar problemas de saúde pública. Sabemos que
há muitas pessoas desempregadas, precisando garantir renda, mas também temos
que estar atentos ao que está sendo vendido, fazendo cumprir as normas de
vigilância sanitária e da regulamentação tributária. Temos informações dos
hospitais sobre o aumento dos casos de atendimento de infecção intestinal,
provocados pelo consumo de alimentos que não foram devidamente manipulados. E
diante de algumas apreensões chegamos à conclusão que esses vendedores não
produzem as quentinhas, são meros vendedores, funcionários de um esquema maior,
que produz essas quentinhas. Com base nas informações obtidas, foram
fiscalizadas duas cozinhas que produziam quentinhas (no Itanhangá e na Gardênia
Azul) e ambas foram fechadas por falta de documentos – explica o
superintendente Flávio Caland.
Além
do fechamento dessas cozinhas, a operação de ontem resultou na apreensão de 19
quentinhas, que foram descartadas e 18 caixas de morango que serão encaminhadas
para doação; além de uma notificação aplicada ao veículo com venda de quentinha
ilegal.
A
missão contou com o apoio dos seguintes órgãos parceiros: GM-RIO/GGM / 4 IGM,
SMS/VISA, SMF/CCU e PMERJ/31BPM.