quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

SOCIAL & ETC.

João Mendes
                                        RÉVEILLON EM COPACABANA
 
O Rio estava precisando de uma festa de réveillon como esta em Copacabana para mostrar que as coisas estão melhorando, que é preciso ser positivo e que a população da cidade tem condições de receber bem os turistas e que a nossa rede hoteleira é fantástica e tem condições de abrigá-los. Quem veio para o Rio de Janeiro gostou muito e certamente vai fazer propaganda pra gente. 


Quem veio do estrangeiro ou aqui mesmo do Brasil voltou ou ainda vai voltar pra casa falando maravilhas do nosso réveillon. Pra melhorar a Riotur estendeu a festa até o dia 6 onde acontecerá no palco principal, em frente ao Hotel Copacabana Palace, um verdadeiro show com as baterias das escolas de samba. Para esse novo espetáculo, o conceituado cenógrafo Abel Gomes, transformou o palco do show da virada num imenso pandeiro. Segundo Marcelo Alves, Presidente da Riotur, a intenção é fazer com que o turista permaneça na cidade após a virada do ano para participar de outros eventos.
METRO FUNCIONOU BEM NA VIRADA 
O sistema implementado pelo Metro Rio, no dia 31 de dezembro e no dia 01 de janeiro, deu muito certo. Quem saiu da Barra da Tijuca para ver a festa do Réveillon em Copacabana não teve problema para ir e nem para voltar. Colocaram tantos trens par a volta na direção da Estação Jardim Oceânico, Barra da Tijuca, que após as 2 horas da manhã as composições tinham lugares sentados para todos, ninguém precisou voltar em pé.

FOGOS, VAI ENTENDER A IMPRENSA
A festa em Copacabana teve um show de fogos de artifício com duração recorde de 17 minutos, foi um espetáculo. Eu estive lá pessoalmente e vi toda a queima e todos os desenhos que os fogos exibiam no céu. Aí, no dia seguinte vejo algumas críticas na imprensa que os fogos fizeram muita fumaça. Hello !!! São fogos ! Eles fazem fumaça no mundo todo e com 17 minutos mais fumaça ainda. Se estivesse ventando para o continente a turma da praia ficaria defumada, o que não ocorreu. Se estivesse ventando na direção do mar os turistas que estavam nos diversos transatlânticos e em barcos menores é que iriam comer fumaça, o que não aconteceu. Portanto, a queima de fogos foi maravilhosa.  
RÉVEILLON NA BARRA
Mais acostumados com o Metro e o BRT parte da população ignorou Copacabana e foi para a Praia da Barra da Tijuca.  Os hotéis da orla fizeram muitas festas e também seguraram hóspedes e convidados na Barra. 


 Este ano foram mais fogos em diversos pontos do bairro que tem sido uma grande alternativa a Copacabana. Para os próximos anos a Barra da Tijuca, com tantos hotéis e com uma população crescente, deve ter sua festa de réveillon ainda mais grandiosa.
 
CLIMA NOTA MIL
É difícil de acontecer mais nesta virada de ano não caiu nenhuma gota de chuva. Para melhorar a temperatura não estava tão alta como no ano anterior e quem foi passar o réveillon nas praias da cidade teve uma noite agradável e inesquecível.
POR DO SOL É NA BARRA
A praia de Copacabana tem toda sua fama mas o melhor lugar para ver o por do sol, na Zona Sul, é a Pedra do Arpoador que tem tido uma frequência de alta periculosidade, é um lugar de risco. Já na Barra da Tijuca o por do sol pode ser visto em muitos quilômetros da praia e com mais segurança. Nos primeiros dias do ano muitos frequentadores da Praia da Barra só saíram da areia por volta das 20 horas e foram esticar nos quiosques. Alguns se transformaram em beach clubs e estão com uma vasta programação que tem sido divulgada nas redes sociais.
SEGURANÇA NO JARDIM OCEÂNICO
A segurança no Jardim Oceânico, área nobre da Barra que tem grande movimentação de pessoas, por causa da chegada do Metro, esta melhorando. Diminuíram as ocorrências e a população esta vendo mais viaturas da polícia na região e também policiais andando nas ruas. Vamos torcer para que continue melhorando. Em breve serão instaladas câmeras de monitoramento na região.                             

BLOCOS NO PARQUE OLÍMPICO
No carnaval de 2017 o Jardim Oceânico ficou impraticável de tantos blocos pelas ruas impedindo até que moradores chegassem em suas casas. O problema aconteceu porque foram muitos blocos e os mais tradicionais cresceram muito. Este ano a Riotur proibiu esses blocos no Jardim Oceânico e disponibilizou o Parque Olímpico para a turma. Aonde era o nosso autódromo será um blocodromo. Lá tem espaço e acesso fácil para diversas regiões da cidade. Vai bombar !