quinta-feira, 11 de julho de 2013
"De Olho Na Cidade"
Não deixem que as ações programadas pelas centrais sindicais e os movimentos sociais desvirtuem os autênticos movimentos de rua do povo brasileiro, cujo objetivo foram o repúdio ao uso descontrolado do dinheiro público e o repúdio à impunidade.
As verdadeiras intenções desse movimento de hoje, dia 11, é fazer do Brasil uma praça de guerra - igual a do Egito - para que o povo acuado venha a pedir a ajuda daqueles que estão, desde 1964, aguardando, coerente e perseverantemente, uma brecha para entrar, administrar e dividir o território brasileiro.
Destruir para depois reconstruir - sem licitações, a custa do contribuinte do Estado invadido - é a especialidade dos que estão orientando e patrocinando as referidas passeatas.
Sem entrar na paranóia das "teorias da conspiração" - há que se observar muito e repudiar, no Brasil, a repetição dos exemplos históricos de como não-fazer.
Repetitivamente, têm patrocinado e colocado nos governos de Estados ao redor do mundo em desenvolvimento, governantes para governar de acordo com os interesses deles.
De acordo com os interesses dos patrocinadores nos Estados alvos das respectivas cobiças, têm patrocinado "revoluções" para tirar governos no mundo em desenvolvimento - acenando com a saída honrosa, através do prêmio de conslolação do abrigo e/ou exílio, em um dos países patrocinadores.
O Brasil não se deixará induzir a apoiar o indefensável. É indefensávelpasseatas patrocinadas com o objetivo de tumultuar, revoltar e destruir patrimônio público brasileiro.
É indefensável passeatas patrocinadas objetivando, verdadeiramente, tumultuar, revoltar e destruir para justificar a administração dos bens públicos brasileiros, em benefício das populações daqueles que não residem e não contribuem para a existência do Brasil.
População bem informada é a melhor defesa de governante bem intencionado.
A situação de conflito que estão pretendendo impor tem que ser energicamente repudiada, porque, absolutamente, não é o objetivo da população brasileira.
No Brasil os ingênuos já nasceram mortos. No Brasil, a informação é clara, objetiva e pública - dispensando desse modo, os risíveis "seviços secretos" das espionagens ridiculamente fajutas, divulgadas pela imprensa, do dia 9.7.2013.