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Mas manter o viaduto Graça Couto fechado prejudica a centenas de milhares de moradores da zona oeste em favor de poucas centenas de moradores da rua Marquês de São Vicente.
Isso é errado!
E ao prefeito, o alerta: o número de eleitores da zona oeste é muitíssimo maior do que o dos moradores da rua Marquês de São Vicente.
Resumo da solução:
O problema NÃO ESTÁ na entrada do tráfego oriundo da Barra pelo Graça Couto.
Está na saída da rua Marquês de São Vicente, sentido Lagoa, pela perigosa faixa única, contrária ao sentido do fluxo principal, e no enorme inconveniente do sinal de três tempos no cruzamento da rua Rubens Berardo com a Marquês de São Vicente.
O tráfego na rua Marquês de São Vicente, oriundo do Viaduto Graça Couto, pode ficar restrito aos seus moradores, aos que se destinam à clínica São Vicente e aos que se destinam à PUC, desde que seja restabelecida a mão única que existia no início da Marquês de São Vicente até a rua Rubens Berardo, eliminando o acesso ao Jardim Botânico e o seu tráfego indesejável; quem quiser ir à Lagoa e Jardim Botânico terá de ir pelo túnel acústico e Visconde de Albuquerque.
Reabrir o acesso ao viaduto Graça Couto, da maneira correta, seria tolerável para todos.