As principais atividades do Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro, Detran/RJ, como vistorias de automóveis e exames para carteira de habilitação, serão paralisadas nesta segunda-feira (19), devido à greve dos funcionários concursados e servidores estáveis do órgão. A previsão desta primeira paralisação é de 24 horas, mas deve gerar grandes transtornos aos motoristas, já que envolve todo o Estado do Rio de Janeiro.
Para garantir que terão os seus direitos respeitados, os funcionários farão um protesto com faixas e carro de som a partir da 9h30, em frente à sede do órgão, na Avenida Presidente Vargas, 817. As reivindicações são de aumento do salário-base, que, apesar da alta exigência do concurso realizado pelo Detran, está congelado há três anos. “O salário dos servidores do Detran é vergonhoso porque é menos da metade do que os terceirizados recebem no órgão”, afirma Jamiro Faria, presidente do Sindetran/RJ. “Além disso, é um dos menores do Estado do Rio de Janeiro, apenas como exemplo, os servidores de nível superior Detran/RJ recebem menos que os servidores de nível médio de departamentos como o Degase”.
O Ministério Público foi comunicado e está acompanhado as retaliações do presidente do Detran, Fernando Avelino, que determinou a seus diretores, sob pena de exoneração, que ligassem aos subordinados, ameaçando-os de terem seus pontos cortados e de abertura de procedimento administrativo por causa da greve. Também foram ameaçados de demissão os que estejam em estágio probatório e que participem da paralisação. “Sendo a greve um Direito assegurado pelo art. 9° da Constituição, e não havendo proibição expressa de greve ou paralisação por servidor em estágio probatório, conclui-se que a direção do Detran esta praticando ato de terrorismo contra seus servidores”, resume Jamiro Faria.
Em 2006 os funcionários do Detran fizeram uma greve e paralisaram o atendimento do Departamento para exames de Carteira de Habilitação e vistoria de automóveis. As reivindicações da época, para a aprovação da Lei de Planos de Cargos e Salários (Lei 4781/2006) foram, então, atendidas em apenas cinco dias e a greve foi suspensa. Desta vez, caso não haja melhorias salariais, já estão previstas paralisações sem prazo determinado serem encerradas.
Mais informações:
Presidente do Sindetran/RJ, Jamiro Faria: (21) 9626-7421, 2263-2732, 2233-5829.
Para garantir que terão os seus direitos respeitados, os funcionários farão um protesto com faixas e carro de som a partir da 9h30, em frente à sede do órgão, na Avenida Presidente Vargas, 817. As reivindicações são de aumento do salário-base, que, apesar da alta exigência do concurso realizado pelo Detran, está congelado há três anos. “O salário dos servidores do Detran é vergonhoso porque é menos da metade do que os terceirizados recebem no órgão”, afirma Jamiro Faria, presidente do Sindetran/RJ. “Além disso, é um dos menores do Estado do Rio de Janeiro, apenas como exemplo, os servidores de nível superior Detran/RJ recebem menos que os servidores de nível médio de departamentos como o Degase”.
O Ministério Público foi comunicado e está acompanhado as retaliações do presidente do Detran, Fernando Avelino, que determinou a seus diretores, sob pena de exoneração, que ligassem aos subordinados, ameaçando-os de terem seus pontos cortados e de abertura de procedimento administrativo por causa da greve. Também foram ameaçados de demissão os que estejam em estágio probatório e que participem da paralisação. “Sendo a greve um Direito assegurado pelo art. 9° da Constituição, e não havendo proibição expressa de greve ou paralisação por servidor em estágio probatório, conclui-se que a direção do Detran esta praticando ato de terrorismo contra seus servidores”, resume Jamiro Faria.
Em 2006 os funcionários do Detran fizeram uma greve e paralisaram o atendimento do Departamento para exames de Carteira de Habilitação e vistoria de automóveis. As reivindicações da época, para a aprovação da Lei de Planos de Cargos e Salários (Lei 4781/2006) foram, então, atendidas em apenas cinco dias e a greve foi suspensa. Desta vez, caso não haja melhorias salariais, já estão previstas paralisações sem prazo determinado serem encerradas.
Mais informações:
Presidente do Sindetran/RJ, Jamiro Faria: (21) 9626-7421, 2263-2732, 2233-5829.