
Na oficina “Vargas”, que fica no nº 2.047 A e onde trabalham 12 pessoas, e na “Carfix”, no nº 2.051 e com 15 empregados, a equipe encontrou a mesma clandestinidade de ¾ de polegada de diâmetro. Os responsáveis pelos dois comércios foram conduzidos à DDSD para prestar esclarecimentos. Na semana passada, na mesma rua, a Cedae encontrou “gatos” em um restaurante de comida japonesa e em uma loja.
“Ligações clandestinas contribuem para desabastecer algumas localidades, além de causar grande prejuízo nos cofres da Cedae. É um absurdo que empresas e comércio, principalmente localizados em áreas nobres da cidade, façam gatos na rede da Cedae prejudicando quem paga água”, afirma o presidente da companhia, Wagner Victer, ressaltando que furto de água é crime previsto no Código Penal.