terça-feira, 4 de novembro de 2008

Falta Gary Cooper


Nos exemplos históricos, as “forças de paz” - de paz é que não têm nada, muito pelo contrário, são odiadas em todos os lugares onde se metem, custam a sair porque, dada o status que têm, fica confortàvel fomentar as discórdias, de acordo com os interesses de quem as patrocianam (viram Minaimar, recusando-se bravamente a aceitar a “ajuda de paz” , a “ajuda humanitária” e, no final sendo quase que forçada, pelas “forças de paz” a aceitálas no território deles?). Bastante intrigante o fato de somente agora , depois de tantos anos (fazendo o que, mesmo?) no Brasil, a Cruz Vermelha se preocupar em prestar assistência (?) aos brasileiros da Amazônia, das favelas. Sintomátivo, fomentarem as discódias forjadas com os indígenas- para em seguida, oferecerem “a ajuda humanitária!” Estão armando, com certeza! No Brasil, pensam que inovam, mas as ridículas táticas e estratégias são sempre as mesmas.
Desta vez, como não coseguiram fomentar guerrilhas, guerra civil, guerra religiosa, “apartheid” racista (o Brasil é difícil) tentam “inovar”, mandando as “forças de paz” antes da guerra: viram o índio dizendo que o Brasile estaria fazendo a terceira guerra mundial? “Inteligente”, “bem informado”, grande “tesista” aquele índio, não? Em qual bibliografia estudou para ter tando “conhecimento”? Será que leu os grandes estrategistas? ABIN neles! ABIN nas “forças de paz” e nas “forças humanitárias”! Todos os recursos coercitivos disponíveis em alerta, já: aberturas de sigilos bancários, etc., neles! PF, neles! é para isso que paga a legião silenciosa de brasileiros - que tudo percebe e dissimula - esperando que os que se remuneram, cumpram com o dever principal, que é o de dar um chega para lá em todos eles - que paciência tem limites.
Que coisa estranhíssima! A Cruz Vermelha está se preparando para prestar “ajuda” nas favelas, na Amazônia! Nos exemplos históricos, as “forças de paz” - de paz é que não têm nada, muito pelo contrário, são odiadas em todos os lugares onde se metem, porque, depois, custam a sair porque, dada o status que têm, fica confortável fomentar as discórdias, de acordo com os interesses de quem as patrocianam (viram Minaimar, recusando-se bravamente a aceitar a “ajuda de paz” , a “ajuda humanitária” e, no final sendo quase que forçada, pelas “forças de paz” a aceitá-las no território deles?). Bastante intrigante o fato de somente agora , depois de tantos anos (fazendo o que, mesmo?) no Brasil, a Cruz Vermelha se preocupar em prestar assistência (?) aos brasileiros da Amazônia, das favelas. Sintomático, fomentarem as discódias forjadas com os indígenas- para em seguida, oferecerem “a ajuda humanitária!” Estão armando, com certeza!
Todos os recursos coercitivos disponíveis em alerta, já: aberturas de sigilos bancários, etc., neles! PF, neles! é para isso que paga a legião silenciosa de brasileiros - que tudo percebe e dissimula - esperando que os que se remuneram, cumpram com o dever principal, que é o de dar um chega para lá - que paciência tem limites.
Guilhermina Coimbra é Professora- Adjunto de Direito Constitucional, ufrrj@gov. br www.ufrrj.gov.br