Viva e Deixe Viver celebra 20 anos de atuação no Rio e abre inscrições para novos contadores de histórias voluntários
Iniciativa capacita pessoas interessadas em levar afeto e imaginação a crianças hospitalizadas. As inscrições podem ser feitas a partir de 5/12

A Associação Viva e Deixe Viver comemora um grande marco no Rio de Janeiro. A organização, que leva empatia e afeto a hospitais e escolas por meio da contação de histórias, completa 20 anos de atuação e, para seguir no seu propósito de promover a leitura na infância, tornar o ambiente hospitalar mais acolhedor e levar crianças a uma viagem por mundos imaginários, abre as inscrições para o curso de formação de novos voluntários, intitulado “A Arte de Contar Histórias e do Brincar no Âmbito da Saúde”. As inscrições começam em 5 de dezembro, data em que é celebrado o Dia Internacional do Voluntariado, e seguem até 10 de março. Os interessados podem acessar o site da organização (clique aqui) para obter mais informações.
O curso é voltado a pessoas com mais de 18 anos interessadas em atuar como contadores de histórias em unidades de saúde no Rio. O conteúdo é dividido em dez módulos presenciais, além de encontros online e aulas extras para tirar dúvidas. O valor do investimento é de R$ 380,00.
Ao longo dessas duas décadas de atuação na capital fluminense, cerca de 530 mil pessoas foram impactadas, entre crianças, adolescentes, familiares e profissionais da saúde. Atualmente a Viva atua em 15 hospitais no Rio: Hospital Estadual da Criança, Hospital Federal da Lagoa, Hospital Jutta Batista, Hospital Municipal Lourenço Jorge, Hospital Municipal Miguel Couto, Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto, Hospital Municipal Salgado Filho, Hospital Quinta D’Or, Hospital Rios D’Or, Hospital Universitário Pedro Ernesto, Hospital Vitória, Hospital Nacional de Cardiologia de Laranjeiras, Prontobaby - Hospital da Criança, Hospital Estadual HEMORIO e o Hospital Niterói D'or.
No Rio de Janeiro, a Associação é representada há 20 anos por Regina Porto que leva adiante o propósito de promover a leitura e o afeto como ferramentas de transformação social. Regina é uma profissional com 32 anos de atuação em grandes empresas. No ano passado, recebeu o Prêmio Baobá, pelo projeto Veinhos Narradores, e, em 2010, foi agraciada com a Medalha Pedro Ernesto por sua atuação como contadora de histórias nos hospitais.
“A contação de histórias me fez exercer a escuta e a empatia e me torna uma pessoa melhor a cada dia. Para darmos continuidade a esse trabalho e poder levar cada vez mais crianças a um mundo lúdico, precisamos de novos voluntários. Contar histórias é mais do que um ato de narração, é uma forma de levar afeto e esperança para crianças privadas do convívio social”, afirma a representante.
Atuação nacional - A Viva também está presente em hospitais nas cidades de São Paulo (capital), Campinas, Marília, Baixada Santista, Litoral Norte de São Paulo, Porto Alegre, Salvador, Recife e Brasília, totalizando 90 hospitais, e seis escolas na cidade de Holambra, em São Paiulo. Só em 2024, mais de 118 mil pessoas foram impactadas pelo trabalho dos voluntários.
“A contação de histórias não impacta apenas quem as ouve, ela transforma também a vida dos voluntários, que levam afeto e atenção a crianças muitas vezes privadas do convívio social. Estamos muito felizes em dar início a mais uma edição do curso de formação, que busca capacitar pessoas apaixonadas por histórias e dispostas a serem transformadas por esse gesto”, afirma Valdir Cimino, fundador da Viva e Deixe Viver.
A Arte de Contar Histórias e do Brincar no Âmbito da Saúde
De 05/12/2025 a 10/03/2026
Inscrições: https://www.vivaedeixeviver.
Período do curso - As aulas serão realizadas entre Março e Junho