Ela destaca que o registro profissional de Relações Públicas, até aqui privativo de quem possuía bacharelado específico na área, foi finalmente flexibilizado, após décadas de embates entre os que defendiam a abertura da atividade para profissionais com outras formações e os que se mostravam contra ela.
Histórica, a decisão, que poderá provocar profundas mudanças no mercado de RP no Brasil, foi publicada no dia 31 de outubro no Diário Oficial da União (DOU) e é fruto da Resolução Normativa nº 132/2025 do Conselho Federal de Profissionais de Relações Públicas (Conferp), assinada por sua presidente Ana Lucia Romero Novelli. Ela redefine os critérios para concessão do registro profissional da categoria e contou com o apoio praticamente unânime dos Conselhos Regionais, mas não ainda da ABRP – Associação Brasileira de Relações Públicas, que, conforme apurou este J&Cia, vai ouvir outras lideranças do mercado sobre a iniciativa para então se pronunciar.
Tema recorrente e que frequenta os debates da categoria praticamente desde que o Conselho Federal de Relações Públicas foi criado, em 1969, a abertura da atividade deve pôr fim também à fama punitivista adquirida pelos conselhos, em decorrência das múltiplas multas aplicadas a quem exercia a atividade sem ter o registro.
A série de reportagens Farra do INSS, de Luiz Vassallo, do Metrópoles, venceu o Prêmio Latino-Americano de Jornalismo Investigativo, organizado por Instituto de Imprensa e Sociedade (IPYS) e Fórum Argentino de Jornalismo (FOPEA), que valoriza e reconhece trabalhos jornalísticos de excelência na América Latina. A cerimônia de premiação foi em 7/11, durante a 16ª Conferência Latino-Americana de Jornalismo Investigativo (Colpin), em Buenos Aires, na Argentina.
O Metrópoles também faturou o Grande Prêmio CNT de Jornalismo, com a série fotográfica Um Brasil que desmorona: desabamentos de pontes atrasam o País, assinada pelo repórter fotográfico Breno Esaki.
O programa SportsCenter, da ESPN Brasil, recebeu em 6/11 um certificado do Guinness Book por alcançar a marca de maior distância percorrida pelos participantes durante a transmissão de um programa ao vivo na TV. O recorde mundial, de 3.07 quilômetros, ocorreu durante uma ação contra sedentarismo, realizada em 10 de março deste ano, no qual apresentadores, repórteres, comentaristas e convidados participaram do programa correndo ao ar livre.
E termina neste sábado (15/11) o período de inscrições para a sexta edição do Prêmio IREE de Jornalismo, que reitera o compromisso do Instituto para Reforma das Relações entre Estado e Empresa (IREE) com a liberdade de expressão, de informação e de disseminação do conhecimento.