A CULPA É MINHA E EU BOTO ELA ONDE EU QUISER
Ricardo Labatt
Trump quer se desvincular da Ucrânia para classificar como Guerra do Biden. Afinal quando se é dono da culpa, se coloca onde e em quem se quiser.
No confronto, ficou provado que a Rússia é a maior potência militar do planeta. Que seus armamentos convencionais – que podem ser adaptados para a tríade nuclear – são muito superiores aos da OTAN. Que o avanço da Europa, sobre a Rússia, que se iniciou com Napoleão, se intensificou com Hitler e, mais uma vez, se deu através da OTAN, desde 1949, pela enésima vez, foi desastrosa.
A Europa sai destroçada econômica e militarmente, se mostrando um anão geopolítico. Os EUA e a sua OTAN saem derrotados, com problemas internos, certos de que TODOS os seus “armamentos de ponta’, enviados à Ucrânia são ineficazes diante dos armamentos russos, sendo destruídos com facilidade pelos hipersônicos manobráveis que a OTAN não tem.
De certo que os russos sabem que a Europa, que nunca vive sem guerras, não vai parar e que os EUA, hoje desindustrializados e com dívidas impagáveis, não têm condições de ajudá-la no momento. Assim, o Ocidente sai derrotado de um confronto que, apenas as mídias imaginavam que teriam sucesso e, os mal informados, por ela, cultivavam esta errática certeza.
A verdade se impôs. Europeus do oeste, terras ocupadas pelos EUA desde a Segunda Grande Guerra, foram expulsos da África. Perderam toda e qualquer influência na Ásia e os EUA apenas se mantém nos territórios ainda ocupados do Japão, da Coréia do Sul e das Filipinas.
Hoje, com a notícia de que o ditador da Ucrânia - que não realizou eleições - e foi colocado no poder por Ihor Kilomoinsky teria aceitado todas as já externadas em 2022 – antes do início da Operação - e mais tarde, relatadas no encontro do Alaska com Trump, fica claro o que sempre dissemos: - “A OTAN não tem poderio bélico para confrontar a Rússia”.
Os EUA irão reconhecer TODOS os territórios que ocupados pela Rússia. A Ucrânia, usada como bucha de canhão, sai destruída, destroçada, falida e explorada e com uma população de amputados enorme e, sem ser dona de nenhum recurso mineral.
Na última década alguns “Neocons”, mais conhecidos como sionistas, ávidos por conquistas para BlackRock, Vanguard e outras corporações de sua propriedade, apostaram errado. Foram soberbos, arrogantes e prepotentes, simplesmente seguindo os preceitos anglo-saxões e, deram com os burros n’água. Agora, são obrigados a cederem tudo.
A aliança do bloco da resistência, encabeçada na área econômica pela China e na militar pela Rússia, humilhou a Europa, destroçou a economia européia, acabou com 4 exércitos da Ucrânia, enxertados por armamentos e oficiais da OTAN, além de muitos mercenários. Na última semana mais de 20 altos oficiais da OTAN, viraram adubo num ataque – preciso de um Kinsaw. Certamente aparecerão, ao longo do mês, notícias de que generais sexagenários e altos comandos da OTAN, faleceram em “acidentes” escalando o Himalaia, ou esquiando na Antuérpia, ou mesmo em trágicos incidentes fatais, de carro, de trem, de avião, ou praticando surf no Havaí. Afinal, embora todos saibam... oficialmente “NUNCA” estiveram na Ucrânia, designando táticas, implementando pessoal, ou mesmo dando instruções e até operando as tais “armas de ponta” ocidentais. Da mesma forma que os Houtys “NUNCA” expulsaram a frota norte-americana do Mar Vermelho, após atingirem belonaves, destroçarem drones de última geração e derrubarem caças de última geração produzidos nos EUA. Ocorre que alguns “Neocons”, mais conhecidos como sionistas, ávidos por conquistas para BlackRock, Vanguard e outras corporações de sua propriedade, apostaram errado. Foram soberbos, arrogantes e prepotentes, simplesmente seguindo os preceitos anglo-saxões e, deram com os burros n’água.
A aliança do bloco da resistência, encabeçada na área econômica pela China e na militar pela Rússia, humilhou a Europa, destroçou a economia européia, acabou com 4 exércitos da Ucrânia, enxertados por armamentos e oficiais da OTAN, além de muitos mercenários. Na última semana mais de 20 altos oficiais da OTAN, viraram adubo num ataque – preciso de um Kinsaw. Certamente aparecerão, ao longo do mês, notícias de que generais sexagenários e altos comandos da OTAN, faleceram em “acidentes” escalando o Himalaia, ou esquiando na Antuérpia, ou mesmo em trágicos incidentes fatais, de carro, de trem, de avião, ou praticando surf no Havaí. Afinal, embora todos saibam... oficialmente “NUNCA” estiveram na Ucrânia, designando táticas, implementando pessoal, ou mesmo dando instruções e até operando as tais “armas de ponta” ocidentais. Da mesma forma que os Houtys “NUNCA” expulsaram a frota norte-americana do Mar Vermelho, após atingirem belonaves, destroçarem drones de última geração e derrubarem caças de última geração produzidos nos EUA.
