O mundo pode contar com a proteção dos EUA
“O FAROL DA DEMOCRACIA”
Ricardo Labatt
Ainda bem que os EUA são uma democracia. Bem diferente das ditaduras e Narco-Nações que combate em nome da democracia e do mundo livre. Lá existe a imensa quantidade de 2 partidos e, só recebem legenda para concorrer quem os caciques desses dois partidos permitem.
Uma democracia plena... Onde inclusive, NUNCA se votou de forma direta para presidente e, cada Estado, tem um peso na votação, mas NÃO de acordo com a população...
Onde você pode sentar num barzinho de esquina e tomar uma cerveja sem ser incomodado por marginais...
Ah esqueci, lá não tem bar de esquina, lá não se pode beber na rua e habitam muitos marginais... Mas é uma beleza. Um País onde os brasileiros, ou melhor, "chicanos" são tratados como gente. Não são vistos como cães sarnentos...
Ah esqueci, excetuando a Flórida, onde se fala tudo, até o inglês e não é EUA, segundo eles, os "chicanos" são um lixo a parte. Lá, na terra do Mickey, também são, mas lá, pelo menos, são maioria.
Eu adoro os EUA e sua distribuição de democracia pelo mundo em forma de Bombas Atômicas, Bombas da Napalm, de Agente Laranja... Destruição de barragens para inundar plantações e matar os nativos de fome, Criação, financiamento, fomento e treinamento de grupos terroristas... Eu adoro a promoção de Revoluções Coloridas através do mundo... As sanções democráticas, que lançam, sobre toda e qualquer Nação que não se curve... O uso do dólar como arma... do Swift como meio de roubo e extorsão...
Ah os EUA... tão lindos e cheirosos... Tão democráticos...
Um lugar onde você pode fazer tudo o que quiser. Até mesmo ter epidemias de Fentanil, ou de sarampo, e nos dias e hoje...
Um paraíso que agrega 4% (quatro) da população mundial, mas que consegue consumir 70% de toda a cocaína produzida no planeta.
Ah os EUA... Um lugar sem índios, pois o general Custer matou todos... E os que sobraram vivem embriagados e são usados como laranjas em cassinos no meio do deserto.
Ah os EUA onde todas as raças são respeitadas pela elite, desde que sejam brancos e saxões... Onde gente maliciosa diz que queimavam negros na cruz... que matam presidentes à rodo... Mas eu não acredito.
Ah os EUA... com sua dívida de US$ 38 trilhões que cresce 1 trilhão a cada três meses... Um País cheio de recursos energéticos... tem o petróleo dos árabes, da Líbia, do Iraque, do Líbano, de diversos países latino-americanos e do Caribe, mas sonham com o do Irã e da Venezuela...
Ah os EUA cujas áreas mais produtivas e ricas foram roubadas do México. Cito o Texas, o Novo México, o Arizona, o Colorado, a Califórnia, Nevada e Utah.
Ah os EUA... que queriam a Amazônia, numa canetada da ONU. Afinal brasileiros e mexicanos não sabem cuidar de suas terras. Precisamos da gerência deles... Pois eles possuem os maiores e melhores economistas do planeta. Conseguiram quebrar um País, mesmo roubando os demais e tendo uma máquina de fazer dinheiro no quintal. Um tal de dólar. O mesmo que os malvadões dos BRICS querem substituir e isolar, para não mais ser usado com arma de guerra e de extorsão.
Ah os EUA... que foram a Lua (quatro vezes, e todas, só no governo Nixon). Isso depois de perderem as corridas pelo primeiro lançamento orbital, pelo lançamento do primeiro animal ao espaço (uma tal de Laika), pelo lançamento do primeiro homem ao espaço e que deu a volta na Terra exclamando: - “A Terra é azul”. Um tal Yuri Gagarin, que inclusive estampa as instalações da Nasa, nos EUA, claro.
Ah... quanta tecnologia de armazenamento de energia, inclusive para o sistema de refrigeração e ar condicionado, por mais de 195 horas...
De capacidade de cálculo de um computador inferior a um celular de hoje...
De confecção de películas que resistissem à temperaturas tão extremas, acima e baixo de zero...
De comunicação, com som e imagem em tempo real, sem fios nem antenas pelo caminho...
De gerenciamento de combustível quando já haviam largado dois estágios só na decolagem...
De profissionalismo fotográfico com máquina operada com luvas grossas, sem foco e sem zoom automáticos...
De limpeza na apresentação do pouso, que não fez nem nuvem de poeira, nem deixou marcas do retrofoguete...
De destreza e observação para, num solo mais firme que concreto, rígido a ponto de não ter marcas, encontrarem uma “poça de areia” para deixar cravada a marca da bota do astronauta, que ainda declarou: - “Um pequeno passo para um homem, mas um gigantesco passo para a humanidade”... Que lindo....
Ah os EUA... que engenhosidade para fazer uma “barraca de papel alumínio”, sem espaço para armazenar combustível, decolar do solo da Lua e acoplar, de primeira, no módulo Apollo, que a orbitava, numa velocidade de 1,7Km por segundo.
Ah os EUA... de homens fortes e corajosos... a terra dos Nave Seal... do Rambo... do Bradock... do Capitão América... Tão destemidos que brincavam de pular e saltar, diante de uma transmissão ao vivo, se divertindo, sem o menor traço de receio de não conseguir acoplar no módulo Apollo, de primeira, pois caso contrário ficariam perdidos no espaço até o fim do ar dos trajes espaciais... Só os americanos mesmo para serem tão competentes e determinados...
Ah os EUA... A Terra do Mickey... do Tio Patinhas... do Fort Knox com milhares de barras de tungstênio, pintadas de dourado, para que os Europeus acreditassem que o ouro deles estava seguro lá. Até que Charles de Gaulle exigiu suas barras e, surpreendeu-se com o fato de não serem as que depositaram. Nem tinham o selo francês.
Ah os EUA... protegidos por Deus de forma que a ousadia e o desrespeito de De Gaulle, em 1965, foi punido já em 1969 (apenas 4 anos depois) com uma Revolução Colorida e uma “forçação de barra” para um referendum, onde os EUA juram que nada fizeram para contribuir com a balbúrdia. E, afirmam que não fomentaram os protestos e as greves que atacaram o governo francês desde 1968. Deve ter sido coisa de Deus.
Ah os EUA... o País do Rambo... das armas da Pixel... que após a segunda Guerra Mundial, só venceu as guerras contra o Panamá e a Ilha de Granada. Ambas no Caribe.
Ah os EUA... que local abençoado... Um País que não homenageia apenas os seus heróis... um exemplo de democracia, que inclusive criou personagens que também representam os que se apaixonam por àquela Nação... o Pateta.
