sábado, 30 de agosto de 2025

CAFÉ COM LABATT

 Estamos perto de um ataque dos EUA, ao Irã, para tentar o que disse que haviam feito, mas não o fizeram. Ou mesmo à Venezuela, onde acredito que não passará de um cerco, a espera de uma insurreição interna.

Ricardo Labatt


E toda vez que isso ocorre existe um grande teatro, ou mesmo uma construção de narrativas através de todos os meios possíveis de informação. Afinal, a opinião pública é muito importante. Embora, para muitos uma “instabilidade” na América do Sul e, prioritariamente na área AMAZÔNICA, seria uma oportunidade única e oportuna.

Mas fica a pergunta: Quem será o “Larry sortudo” da vez?

E porque dissemos que os EUA não fizeram o que bradaram no seu último ataque ao Irã?

Nós falamos à época que era só bravata. Explicamos que não haveria condições de penetração, a menos que conseguissem colocar 4 a 6 bombas  no mesmo ponto, o que é impossível com uma passagem de uma aeronave a uma velocidade de 800 Km/h, o que daria 2 km por segundo.. Caso as bombas fossem soltas com uma diferença de 1 segundo, uma para outra, cada uma cairia a 2 quilômetros uma da outra. O que torna impossível ser verídica a bravata de que enfiaram 5, num duto de ventilação, de 2 metro de diâmetro.

Mas vamos à análise técnica, caso desejem...

https://youtu.be/G51rX-0foyg?si=AFVO741ve9Lyv_N-


Larry Silverstein, ganhou US$ 4,55 bilhões do seguro porque detinha a apólice dos prédios explodidos no 11 de  setembro.


Larry (e alguns sócios) compraram o ARRENDAMENTO dos prédios antigos, com amianto e parcialmente preenchidos. Todos eles. Todos os 7.

Estranhamente, cerca de 6 semanas depois, embora outros prédios tenham sofrido danos menores, TODOS os dele foram destruídos. Alguns foram explodidos em pedaços tão pequenos que continuaram a flutuar para cima por 99 dias. Isso mesmo.

O que quer que estivesse na poeira continuou a se decompor molecularmente, até se tornar mais leve que o ar e flutuar para cima. Cerca de 70% de todos os envolvidos na limpeza estão mortos, doentes ou morrendo, e mais de 20.000 na área circundante. Foi necessária uma Lei do Congresso para que o Congresso norte-americano agisse.

Finalmente, o dinheiro dos “Tazpyers” americanos foi dividido. Primeiro entre os membros da família, que receberam uma oferta única, de "pegar ou largar". US$ 1,8 milhão.

Apenas uma mulher resistiu. Porém, ela morreu em um pequeno acidente de avião mais tarde e, nunca recebeu nada.

As famílias tiveram que assinar um acordo, segundo o qual, para receberem, teriam que concordar em nunca processar as companhias aéreas. Se não assinassem, seriam prometidas longas batalhas legais.

Os socorristas, receberam menos do que Larry Silverstein e, o Congresso, aprovou o projeto de Lei que NÃO cobria câncer. Justamente, a principal causa de mortes dos socorristas, ainda hoje.

A seguradora pagou Silverstone. Mas as companhias aéreas pagaram as famílias e os socorristas.

Eu sei com certeza absoluta que o 11 de setembro foi 1000% um trabalho interno, mas, além de Larry Silverstein e sua filha terem faltado ao trabalho naquele dia, não há NENHUMA evidência que o incrimine.

O mais curioso é que Silverstein recolheu todo o seu dinheiro, a autoridade portuária devolveu a ele e, aos seus sócios, a maior parte do dinheiro. E as vítimas... só migalhas.


Outras Curiosidades


Seria apenas uma coincidência que Larry, Lisa e Roger Silverstein tenham chegado atrasados ​​ao World Trade Center, na manhã do 11 de setembro?


É fato que Larry Silverstein, embora não fosse o proprietário do WTC, o arrendava da Autoridade Portuária, mas, mesmo assim, COMPROU UM SEGURO CONTRA TERRORISMO, em seu nome, pouco antes do 11 de setembro.

Também e verdade que Larry recebeu US$ 4,577 bilhões em seu processo. Os prédios tinham um valor nominal de US$ 3,5 bilhões.

E mais, Larry pediu o dobro do valor nominal de seus prédios, US$ 7,1 bilhões. Pois, segundo ele, dois aviões representam dois incidentes diferentes. Larry tem um processo adicional pendente contra companhias aéreas no valor de US$ 3,5 bilhões.


O tribunal decidiu que os dois ataques, às duas torres, representavam dois incidentes distintos, de modo que ele deveria ser pago em dobro. Não sei o valor exato — algo em torno de US$ 6 bilhões, suponho. Mas parece que ele tinha alguma obrigação contratual de reconstruir o WTC, coisa que nunca ocorreu.


Mas há perguntas interessantes:


O que os "estudantes de arte" israelenses estavam fazendo acampados no 91º andar do World Trade Center nos meses e anos que antecederam o 11 de setembro?


Por que os teóricos da conspiração do 11 de setembro se concentram em Larry Silverstein?

Isso ocorre porque o "Larry sortudo", que comprou os seguros INCOMUNS, dos prédios, poucos meses antes do 11 de Setembro, prevendo prêmios superiores ao valor de mercado, sempre tomava café da manhã, no prédio, todos os dias, mas por acaso, neste dia, tinha uma consulta médica. Assim, permaneceu vivo e, processou a seguradora, alegando que os dois prédios eram considerados dois atos de terrorismo. Sendo assim, ele deveria receber o dobro? E ganhou!


O "sortudo" Larry Silverstein, na realidade disse que estava a caminho do trabalho naquela fatídica manhã de terça-feira para uma reunião importante quando sua esposa o interpelou, de última hora, lembrando que ele tinha uma "consulta com o dermatologista".

Seu filho e sua filha, que também trabalhavam no WTC, também tiveram sorte, ficando "presos no trânsito" e, portanto, não estando presentes.


Nem preciso lembrar que os prédios foram construídos com a exigência de resistirem a um impacto da maior aeronave da época, o Boeing 747, mais conhecido como Jumbo e, bem mais pesado e com maior envergadura que os dois que “atingiram” as torres: o Boeing 767 da American Airlines e, outro Boeing 757 e um Boeing, também da United Airlines.


Tampouco preciso informar que profissionais com anos de experiência no comando de tais aeronaves, fizeram vários testes no simulador e não conseguiram acertar as torres. Mas aprendizes, com brevês para “teco-teco” e, poucas horas de simulador, o fizeram. E, de primeira.

Segundo James Fetzer, os atentados foram encenação para enganar o povo. Hologramas e falsificação de vídeos teriam forjado imagens de aviões:


“Tudo foi uma grande encenação para enganar o povo americano”, defende James Fetzer.

As cenas que paralisaram o mundo em 2001 teriam sido concebidas com tecnologias de falsificação de vídeo e hologramas de última geração, criando um atentado de mentira com o poder de fazer as pessoas acreditarem ter visto os choques dos aviões. "Isso nunca aconteceu", afirma Fetzer. E prossegue: “O único avião que vimos na TV foi o UA 175, que bateu na torre sul. O vídeo já foi profundamente estudado e foi possível ver que ele voava a uma velocidade impossível de ser atingida por aquele tipo de avião".


E continua: “Cada avião tem milhões de partes identificáveis, mas o governo não conseguiu mostrar nenhuma. Os dados de registro dos quatro aviões continuaram válidos até 2002 e mesmo 2005, dando a entender que as aeronaves continuavam voando”


Mas o que realmente não se entende é:


  1. Como as torres caíram certinhas, desmoronando sem atingir nada ao seu redor? Lembrando uma implosão bem sucedida.

  2. Como os aviões adentraram nas torres sem que as assas se desprendessem da estrutura principal, uma vez que  são independentes e, nas imagens mais parecia desenho animado quando algum personagem atravessa uma parede e deixa um buraco com o desenho do corpo e dos membros?

  3. Porque não encontraram nenhum pedacinho do avião e, nem as caixas pretas, que na realidade são cor de abóbora e, indestrutíveis? Construídas para resistir a CONDIÇÕES EXTREMAS, como temperaturas altíssimas, sendo projetadas para resistir a variações de temperatura entre -60°C e 1.100°C e, a IMPACTOS VIOLENTOS, podendo suportar forças superiores a 3.400 G, digo 3.400 vezes a força gravitacional da Terra, devido aos seus materiais ultra-resistentes como aço e titânio. E mais, nela estão contidos Gravadores de Voo:

O Flight Data Recorder (FDR): Registra dados sobre o desempenho da aeronave, como altitude, velocidade e outros parâmetros.

Cockpit Voice Recorder (CVR): Grava as conversas da cabine e sons da cabine durante o voo.


Além de emitirem Sinais de Localização que pode ser rastreado, até mesmo no fundo do oceano, por até 90 dias.


Mais interessante ainda foi um terceiro vôo da American Airlines que teia atingiu o Pentágono, voando quase na altura do solo, mas sem perder a sustentação, o que para pilotos comerciais, com aquele tipo de aeronave seria impossível.


De qualquer forma, tal qual o homem pisando na Lua, serviram ao propósito de invasão do Iraque, do Afeganistão e, para se apropriar de petróleo de outras Nações, além de “alimentarem” a indústria bélica dos EUA, muito bem remunerada.