Jornalistas&Cia reservou esta edição especial do Dia da Imprensa (comemorado em 1º de junho) para dar voz e vez ao estratégico encontro que realizou em 26 de maio na ESPM Tech, em São Paulo, para fazer um mergulho nas fake news e nos antídotos do jornalismo contra elas.
Foram três os protagonistas do debate, experientes jornalistas brasileiros, reconhecidos por suas trajetórias: Ana Dubeux, do Correio Braziliense, Marília Assef, da TV Cultura, e Sergio Lírio, da CartaCapital, com moderação de Hélio Gama Neto, da ANJ – Associação Nacional dos Jornais, entidade que, ao lado de ABI, Abraji, Ajor, Aner e Projor, apoia a iniciativa desde a primeira edição.
Considerada o “mal do século” pela Organização das Nações Unidas (ONU), a desinformação trouxe inúmeras adversidades para o trabalho jornalístico de qualidade no mundo inteiro. Portanto, é mais do que essencial debater o papel da imprensa no combate à propagação dessas mentiras, pensar em como o bom jornalismo, comprometido com a verdade e feito com apuração criteriosa, pode ajudar a acabar com este mal que define eleições, move povos e até, em casos extremos, muda e acaba com vidas.
No noticiário da semana, destaque para a definição da edição 2025 − a terceira da série histórica, do prêmio +Admirados Jornalistas Negros e Negras da Imprensa Brasileira, que será realizada no dia 10 de novembro e terá como palco o Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo. O prêmio é uma iniciativa conjunta deste J&Cia com os portais Neo Mondo e 1Papo Reto e com a Rede JP (Jornalistas Pretos) de Jornalistas pela Diversidade na Comunicação.
Também mereceu destaque na edição a indicação de Rodrigo Müzell, gerente-executivo de Jornalismo Digital do Grupo RBS, como novo representante do Brasil no conselho do World Editors Forum, principal comunidade global de editores e integrante da WAN-IFRA (Associação Mundial de Editores de Notícias). Müzell é responsável por GZH, que reúne os conteúdos de Zero Hora e Rádio Gaúcha nos ambientes digitais.