Produzida pela luz solar, deficiência da vitamina tem mais casos durante o inverno
Como muitos já sabem, a vitamina D é de extrema importância para o funcionamento do organismo. Sua deficiência pode afetar nosso sistema imunológico, ossos, músculos e até causar ou agravar um quadro de depressão, entre diversos outros sintomas. A vitamina D é produzida pelo corpo e provém da absorção dos raios solares, por isso é muito comum nos meses mais frios de inverno aumentar o índice de sua deficiência. Com a quarentena e recomendação de isolamento social é necessário ficar alerta para a piora desse quadro.
Para as mulheres, a vitamina D tem um papel ainda mais importante, pois está envolvida na saúde reprodutiva e pode influenciar em doenças como endometriose, tumores ovarianos e de mama, e também na síndrome dos ovários policísticos. Aí entra a dúvida de muitas mulheres, principalmente as que estão tentando engravidar, será que a deficiência desta vitamina pode comprometer a fertilidade?
Apesar de ser uma concepção comum, na realidade, não existem provas concretas de que a falta da vitamina D afete as chances gravidez, ou altere níveis de fertilidade. “O que se sabe é que o sistema reprodutor feminino todo tem receptores para a vitamina D, o que significa que ela atua ali. Mas, apesar dos estudos desenvolvidos, não é possível dizer com certeza, já que os resultados são sempre discrepantes e pouco conclusivos”, comenta Fernando Prado, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana na Clínica Neo Vita e referência internacional.
De toda forma, o especialista entende que ela é sim influente no processo de reprodução, particularmente no caso de quem já está passando pela gravidez. “Na maioria dos casos, os suplementos vitamínicos que indico às minhas pacientes contém vitamina D, já que ela é necessária para a formação do bebê, e pode reduzir o risco de problemas como pré-eclâmpsia, baixo peso ao nascer e parto prematuro”, explica.
Então, podemos dizer que a influência da vitamina D melhora ou piora os níveis de fertilidade? Não. Mas doutor Prado destaca que como ela tem mais de 80 funções em nosso organismo, a vitamina é essencial para um quadro de saúde estável. “Para as chances de conceber e manter a gravidez, principalmente em casos de pacientes realizando fertilização in vitro, um corpo saudável é fundamental para o sucesso do tratamento”, finaliza o especialista.
Para as mulheres, a vitamina D tem um papel ainda mais importante, pois está envolvida na saúde reprodutiva e pode influenciar em doenças como endometriose, tumores ovarianos e de mama, e também na síndrome dos ovários policísticos. Aí entra a dúvida de muitas mulheres, principalmente as que estão tentando engravidar, será que a deficiência desta vitamina pode comprometer a fertilidade?
Apesar de ser uma concepção comum, na realidade, não existem provas concretas de que a falta da vitamina D afete as chances gravidez, ou altere níveis de fertilidade. “O que se sabe é que o sistema reprodutor feminino todo tem receptores para a vitamina D, o que significa que ela atua ali. Mas, apesar dos estudos desenvolvidos, não é possível dizer com certeza, já que os resultados são sempre discrepantes e pouco conclusivos”, comenta Fernando Prado, ginecologista e obstetra, especialista em reprodução humana na Clínica Neo Vita e referência internacional.
De toda forma, o especialista entende que ela é sim influente no processo de reprodução, particularmente no caso de quem já está passando pela gravidez. “Na maioria dos casos, os suplementos vitamínicos que indico às minhas pacientes contém vitamina D, já que ela é necessária para a formação do bebê, e pode reduzir o risco de problemas como pré-eclâmpsia, baixo peso ao nascer e parto prematuro”, explica.
Então, podemos dizer que a influência da vitamina D melhora ou piora os níveis de fertilidade? Não. Mas doutor Prado destaca que como ela tem mais de 80 funções em nosso organismo, a vitamina é essencial para um quadro de saúde estável. “Para as chances de conceber e manter a gravidez, principalmente em casos de pacientes realizando fertilização in vitro, um corpo saudável é fundamental para o sucesso do tratamento”, finaliza o especialista.