Maria Helena Cantamissa
Com
o slogan “A Superintendência não para”, o “Santo” Sancler, nome de origem
latina, oriundo de Saint Clara, vem trabalhando arduamente para minimizar os
problemas da Barra
da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Itanhangá e Vargens.
Sancler
Rodrigues de Mello, esse aquariano carioca, nascido em 24 de janeiro de 1958, é
engenheiro civil e foi empossado em setembro de 2019, como Superintendente Regional da Barra da
Tijuca.
As Superintendências Regionais foram criadas respeitando as áreas de planejamento da cidade previstas no Plano Diretor Municipal e são instrumentos que visam aproximar o poder público do cidadão, atuando de forma mais eficaz na resolução dos problemas.
As Superintendências Regionais foram criadas respeitando as áreas de planejamento da cidade previstas no Plano Diretor Municipal e são instrumentos que visam aproximar o poder público do cidadão, atuando de forma mais eficaz na resolução dos problemas.
Assim
que assumiu o comando, Sancler iniciou uma campanha com os empresários da
região para a reconstrução da sede após o incêndio ocorrido na gestão anterior
à sua, que contribuíram com doações de ar condicionado, mesas e cadeiras, entre
outros, para reequipar a unidade, o que ele considera um sinal de que os
apoiadores confiam em seu trabalho, em prol da comunidade.
Mostrando que a “A superintendência NÃO PARA”, Sancler atua firmemente junto com o 31º Batalhão
da Polícia Militar, coibindo a ação dos guardadores irregulares de carros, objetivando
além da fiscalização, identificar pontos de vendas de drogas, roubos,
sequestros relâmpagos entre outros crimes.
“A superintendência NÃO
PARA”, implantando um sistema INOVADOR em toda extensão da Avenida das Américas,
o projeto MOTOBOX, junto ao CETRIO, que é a criação de uma área destinada aos
motociclistas, trazendo mais segurança e espaço nas interseções.
“A superintendência NÃO PARA” mesmo de fazer vistoria no Quebramar da Barra da Tijuca, denunciando a ocupação desordenada das margens de canais, o despejo de esgoto in natura nas lagoas, que fazem parte do fluxo de água que desemboca no mar, e ao perceber que as ECOBARREIRAS administradas pelo INEIA, estão rompidas e danificadas pelo excesso de lixo pesado tais como, geladeiras, sofás, pneus, além de grande quantidade de gigoga, ele apela para a consciência da sociedade civil, para que ela entenda que quando se destrói o meio ambiente, está destruindo o próprio futuro.
“A superintendência NÃO PARA” mesmo de fazer vistoria no Quebramar da Barra da Tijuca, denunciando a ocupação desordenada das margens de canais, o despejo de esgoto in natura nas lagoas, que fazem parte do fluxo de água que desemboca no mar, e ao perceber que as ECOBARREIRAS administradas pelo INEIA, estão rompidas e danificadas pelo excesso de lixo pesado tais como, geladeiras, sofás, pneus, além de grande quantidade de gigoga, ele apela para a consciência da sociedade civil, para que ela entenda que quando se destrói o meio ambiente, está destruindo o próprio futuro.
“A superintendência NÃO PARA”,
nem debaixo das “chuvas de março” que tanto castigam nossa cidade, atuando no
“Cuidar da Cidade”, junto à COMLURB, realizando a poda de árvores, na
conservação do asfalto fazendo o “tapa buraco” e no monitorando do nível de
água nos canais.
Sancler lembra que estamos em
um período chuvoso conjugado com elevação da maré, fazendo com que o nível do
lençol freático aumente. Desse modo, está em plena atenção, trabalhando dia e
noite para impedir ou até mesmo amenizar os transtornos que possam vir a
ocorrer.
“A superintendência NÃO PARA”
e Sancler acredita que o “carnaval que passou”
está servindo como um grande divisor de águas, pois transcorreu com
tranquilidade, limpeza e segurança.
Quando assumiu a
superintendência, ele percebeu que sua maior missão seria acabar com a sensação
de insegurança que existia na região. Imediatamente deu início à tentativa de
unificar os órgãos públicos, encontrando em cada um dos representantes, a
disponibilidade de trabalhar juntos.
O superintendente tem a
esperança de que um dia as pessoas não mais colocarão seus carros e motos em
cima das calçadas ou em locais proibidos
e que não ocuparão vagas de idosos e deficientes sem o devido cartão de
autorização. Otimista, crê que sem luta não há
vitória, e que haverá a conquista de muitas, daqui por diante.
Seu lema é: “Quando estamos rodeados de pessoas sérias,
dispostas a trabalhar de verdade quem ganha é a sociedade” e acredita que “juntos
somos mais fortes” para lutar pela Barra, Recreio, Itanhangá e Vargens.
- É isso aí, Superintendente! Não pare!