JOÃO MENDES
HONDA BIZ 2020
RECEBE RODAS DE LIGA LEVE
Lançada em 1998
e com mais de 3,5 milhões de unidades produzidas a Honda Biz ganha rodas de
liga leve no modelo 2020. Projeto exclusivamente pensado para o público brasileiro,
a Honda Biz introduziu a "sacada" técnica de aliar a um modelo do
segmento CUB - Category Upper Basic -, codinome usado para designar os veículos
a motor mais vendidos do planeta (100 milhões de unidades em mais de 60 anos de
produção ininterrupta), um compartimento porta-capacete sob o assento. Isto só
foi possível pelo uso de uma roda traseira de 14 polegadas associada à roda
dianteira tradicional, de 17 polegadas.
O moderno motor monocilíndrico
arrefecido a ar da Biz 125 é garantia de durabilidade, baixo consumo e custo
mínimo de manutenção. O sistema de injeção eletrônica PGM-FI admite o uso
simultâneo de etanol e gasolina em quaisquer proporções, praticidade exclusiva
da Biz 125. O tanque de 5,1 litros de capacidade favorece uma grande autonomia,
eliminando a necessidade de reabastecimentos frequentes. A potência máxima de
9,2 cv e torque máximo de 1,04 kgf.m do motor OHC de 124,9 cc aliados ao baixo
peso a seco do modelo (apenas 100 kg), permitem à Biz 125 uma performance
excepcional. Outro aspecto que facilita o uso da Biz é a partida elétrica,
assim como a presença da tomada de 12V no compartimento porta-capacete e do
painel totalmente digital LCD com tecnologia blackout e indicador luminoso ECO,
que indica quando o estilo de pilotagem está contribuindo na economia de
combustível. A Honda Biz 2020 já esta disponível nas concessionárias por
R$10.077.
NISSAN KICKS
BATE RECORDE
Apenas
dois meses depois de atingir seu melhor resultado de vendas mensais no país, o
crossover urbano Nissan Kicks demonstrou que seu sucesso entre os brasileiros
segue crescendo. O modelo bateu um novo recorde histórico em dezembro, quando
teve 5.971 unidades comercializadas no Brasil.
MARCAS MAIS
BUSCADAS PELOS CARIOCAS
Levantamento
feito no 3º trimestre de 2019 pelo Mercado Livre Classificados indicou que as três marcas de automóveis mais
buscadas pelos cariocas na plataforma foram Chevrolet (18%), Volkswagen (14%) e
Fiat (14%). Quanto aos modelos, Honda Civic, Toyota Corolla e Volkswagen Gol dominaram a preferência nesse mesmo período. Lembro que o Honda
Civic e o Toyota Corolla foram totalmente modificados no modelo 2020 e assim
muita gente pesquisa os preços das versões anteriores. Muitos até levantam os
valores do mercado para venderem seu carro atual e comprar o novo do mesmo
modelo.
MERCADO DE
IMPORTADOS ENCOLHE
As quinze
marcas filiadas à Abeifa – Associação Brasileira das Empresas Importadoras e
Fabricantes de Veículos Automotores, com licenciamento de 34.597 unidades,
anotaram em 2019 queda de 7,9% ante igual período de 2018, quando foram
vendidas 37.582 unidades importadas. Entre
as associadas à Abeifa, que também têm produção nacional, BMW, CAOA Chery, Land
Rover e Suzuki fecharam o ano com 33.090 unidades emplacadas, total que
representou alta de 39,6% em relação a 2018, quando totalizaram 23.699
unidades. Ao considerar somente o mês de dezembro último, as quatro associadas
emplacaram 3.584 unidades nacionais, 13,9% superior às 3.148 unidades de
novembro e 47,1% mais que as 2.436 unidades de dezembro de 2018.
ANFAVEA INDICA
MELHOR DEZEMBRO DESDE 2014
O ano fechou com recorde de licenciamentos de
autoveículos no último mês (262,6 mil unidades), melhor resultado mensal desde
os 370 mil de dezembro de 2014. Foi também a melhor média diária de vendas em
seis anos, com 13.173 unidades segundo a ANFAVEA, a associação dos fabricantes.
Com essa forte reação no segundo semestre, o Brasil fechou o ano com 2,57
milhões de autoveículos licenciados, o que deve levar o país a saltar da 8ª
para a 6ª posição no ranking global, superando França e Reino Unido. Os números
de fechamento dos outros países ainda são provisórios, mas tudo indica que o
Brasil só ficará atrás de mercados como China, EUA, Japão, Alemanha e Índia. O
licenciamento de autoveículos em 2019 registrou aumento de 8,6% em relação a
2018. Com isso, o mercado interno foi o grande responsável pelo crescimento de
2,3% na produção acumulada do ano, apesar da baixa de 31,9% nas exportações
provocada pela aguda crise argentina. “Devemos comemorar esses números, que mostram
uma consistente recuperação do setor pelo terceiro ano consecutivo”, afirmou
Luiz Carlos Moraes, presidente da Anfavea. O segmento de caminhões foi o
principal destaque positivo, com alta de 33,2% nos emplacamentos e de 7,5% na
produção. Os ônibus também apresentaram forte recuperação - crescimento de
38,8%. Já o setor de máquinas agrícolas e rodoviárias teve recuo de 8,4% nas
vendas e de 19,1% na produção, com alta de 1,5% nas exportações.