quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

SOCIAL & ETC.

João Mendes







             RIO DE JANEIRO A JANEIRO

Está andando muito bem o projeto da Riotur, Rio de Janeiro a Janeiro, que com apoio do governo federal vai patrocinar grandes eventos na cidade durante todo ano de 2018. 


Lúcio Macedo, Vice Presidente da Riotur (na direita da foto) foi a Brasília se reunir com a turma do Ministério da Cultura que vai administrar as verbas que sairão de várias empresas federais. Para não haver dúvidas será a Fundação Getúlio Vargas que vai avaliar os projetos tecnicamente e assim só receberão as verbas de patrocínio os eventos que realmente vão trazer retorno financeiro e principalmente turistas para a cidade.
PHIL COLLINS, AGORA SOLO NO RJ
Escutando no rádio publicidade do show do multi instrumentista e cantor Phil Collins, que acontecerá na cidade em 2018, percebo o locutor bradar ”Pela primeira vez no Brasil !!!”. Como assim? Eu assisti quatro shows dele em maio de 1977, no Maracanãzinho, quando assumiu o posto de vocalista do grupo Genesis no lugar de Peter Gabriel. Naquele ano foram 12 shows no Brasil nas cidades de São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro. Não é a primeira vez no Brasil mas é a primeira vez em carreira solo o que não é dito na publicidade.
BEACH CLUB, APROVEITE !
Com a chegada do verão os quiosques da praia da Barra da Tijuca, alguns transformados em verdadeiros beach clubes, prometem muitos shows musicais e DJs para atrair a galera. No último verão os turistas que visitaram a cidade ficaram maravilhados com eles mas alguns praticam preços exorbitantes. Dê uma olhada atenta no cardápio antes de consumir.
E O 021 ?
Depois de um momento de grande sucesso a casa noturna, 021, especializada em música sertaneja, fechou para reformas. Como as obras estavam sendo realizadas sem licença da Prefeitura e invadindo o espaço público houve o embargo e a destruição parcial do que estava em área pública. Ficou um mostrengo. Que a situação se resolva e aquela ruína tome vida.
LE CLUB, O POINT
A casa noturna mais chic da Barra é a Le Club no complexo Vogue Square, na Av. das Américas. Recebe gente de todas as idades e é onde estão acontecendo muitas festas de aniversário. As performances adicionais de músicos, ora com violino ora com sax, interagindo com hits do momento, são muito elogiadas. Vida longa para a Le Club!
OLEGÁRIO MACIEL MERECE DESTAQUE
Um comerciante da Rua Olegário Maciel comenta comigo que a rua merecia um tratamento especial na época do natal e na passagem de ano. Sem dúvida, a Olegário é a rua da Barra da Tijuca que mais tem pedestres circulando em suas calçadas, desde a manhã até a madrugada. Merecia um tratamento diferenciado, com uma cenografia e uma iluminação, para as festas de fim de ano.
FESTIVAL DO VILLAGE MALL
O Village Mall é o shopping dos bacanas da Barra. Possui lojas de renomadas grifes internacionais e esta sempre realizando eventos para atrair público. É show de jazz, exposição de carros antigos e mensalmente acontece o Festival da Lua Cheia com show de um renomado artista nacional. O problema desse show é que o palco é muito baixo e se você não estiver colado nele só vera as cabecinhas dos artistas. Impossível ver a performance dos instrumentistas a não ser que ele toque uma gaita.  
ALBERTO SABINO NA BARRA
O design de bijoux e jóias, 




Alberto Sabino, mostrou sua nova coleção em Ipanema, com enorme sucesso, e no dia 19 faz evento na Barra da Tijuca. Vai ser o “Sunset e Velero , um final de tarde para brindar a amizade e a vida” no restaurante Velero do Hotel Praia Linda. Será um coquetel para homenagear 12 mulheres quem acrescentaram coisas boas à sua vida. Na próxima edição conto como foi.  



O POSTO DA ABELARDO
A Petróleo Ipiranga construiu um mega posto no início da Av. Abelardo Bueno e está procurando um operador que pague algo em torno de R$8 milhões, como uma espécie de luvas, e mais um aluguel mensal que não deve ser barato. O posto está prontinho mas continua fechado.
PAULO MELO , O “DONO” DO DETRAN
A imprensa já divulgou que o deputado e ex presidente da ALERJ, Paulo Melo, que está preso, era tratado como “dono” do DETRAN porque mandava muito no órgão público. Ele, no seu início de carreira, trabalhou numa loja de carros usados “garibando” os carros para serem vendidos com melhor aparência e depois foi ser despachante na porta do DETRAN. De despachante a “dono”, que carreira brilhante.



Correspondência para a coluna: joaomendes@estudioj.com.br