ANDANDO NO RENAULT
CAPTUR
Este ano eu já
comentei algumas vezes sobre o crescimento do mercado de SUVs compactos, os
utilitários esportivos, com a chegado no mercado de alguns novos modelos entre
eles o Renault Captur. Cada um tem suas particularidades e o Captur as dele.
Primeiro destaque é o design original, bem diferente da concorrência e com
linhas acentuadas que se tornam agradáveis. Em algumas ocasiões essas linhas
mais amplas, arredondadas e os faróis grandes não caem bem, ficam exageradas,
mas no Captur ficaram agradáveis a ponto da Renault dizer que são sensuais, vai
entender. Tem a exclusiva chave cartão com a tranca automática das portas
quando se afasta o cartão do carro e no painel
botão para ligar e desligar o carro. A posição de dirigir é a mais
elevada do segmento e a Renault também informa que os ângulos de ataque, 23°, e
saída, 31°, também são os melhores do segmento. Na conectividade é de série,
para todas as versões, o sistema Media Nav com tela de 7” sensível ao toque.
O
Captur é comercializado em apenas duas versões uma com motor 1.6 e câmbio
manual chamada Zen e a outra com motor 2.0 e câmbio automático chamada Intense,
as duas contam de série com luzes de rodagem diurna LED
(DRL), freios ABS, auxílio de frenagem de emergência (AFU) e distribuição
eletrônica de frenagem (EBD). Testei a versão top que é a Intense com motor 2.0
16V Flex que desenvolve até 148 cavalos com câmbio automático CVT de 4 marchas
que custa R$88.490. Essa versão tem rodas de 17” diamantadas, Media Nav com GPS
e câmera de ré, apoio de braço, sensor de chuva, sensor crepuscular, faróis de
neblina com função Cornering Light, se direcionam para a curva e
ar-condicionado automático. Nesta versão os opcionais são bancos de couro e a
pintura biton. No desempenho o carro se mostra bem, o motor de 148 cavalos faz
o carro andar bem mesmo cheio e o câmbio CVT, com 4 marchas, atende bem, faz as
passagens suaves e é bem melhor do que os outros automáticos da marca que não
possuem variação contínua. Na próxima edição comento mais do Renault Captur
Com 20 anos de
sucesso no Brasil o A3 sedã, primeiro compacto premium produzido no país e
líder no segmento, recebeu mudanças no seu desenho e mais algumas modificações.
O carro tem novo farol bi-xenon, nova grade, novas rodas de 17”, defletor na
traseira, volante com base reta e painel configurável, esses dois são
opcionais. O painel configurável, denominado Virtual Cockpit, tem tela de 12,3”
com as funções habituais e também permite monitorar a navegação. Testei a
versão top, Ambition, que chegou nas lojas em março, que tem motor de 2.0 TSFi,
Flex, dupla injeção e 220 cavalos de potência.
A transmissão é automática S-Tronic de dupla embreagem e 6 velocidades. O consumo fica em 10,3 km/l de gasolina na cidade e 12,8 km/l de gasolina na estrada e a arrancada de 0 a 100 km/h fica em 6,9 segundos. Esse motor faz um conjunto com a caixa S-tronic que atende maravilhosamente bem tanto na estrada fazendo retomadas e ultrapassagens seguras e também na cidade passando em quebra-molas, nos engarrafamentos, etc.
É sentar, colocar a alavanca em drive e acelerar mas se quiser passar manualmente as marchas podem ser trocadas n as borboletas atrás do volante. Essa versão Ambition 2.0 custa R$156.190 mas existem outras duas versões com motor 1.4 ( turbo 150 cavalos ) a Attraction por R$115.190 e a Ambiente R$124.190.
Apesar da crise
os participantes da 20ª Edição do Rio Boat Show, o salão náutico do Rio de
Janeiro, saíram satisfeitos. A maioria achava que seria muito pior tendo em
vista a crise que o país atravessa mas muitos e importantes negócios foram
feitos. Estavam presentes 100 marcas e foram exibidos 150 barcos dos quais 12
faziam a sua avant premiere. Este ano aconteceu um desfile de barcos noturno
que impressionou os visitantes. Neste desfile os barcos receberam iluminação
especial e ainda tinha trilha sonora.
O ponto alto do espetáculo noturno a
apresentação da violinista Lara Salustian que tocou a música
"Garota de Ipanema" segurada por Thiago Caldas, especialista em
Flyboard - prancha parecida com a de wakeboard que é impulsionada por um jato
de alta velocidade. A impressão para o público que assistia foi que os dois
flutuavam sobre as águas. A Marina da Glória recebeu um ótimo público, 34 mil
pessoas, que por ter um bom poder aquisitivo atraiu para o evento marcas
importantes, fora do mercado náutico, como Mercedes-Benz, Lexus, Meister
Relógios, Pirelli e Samsung. “Ter
realizado a 20ª edição mostra o quanto seguimos apostando na cidade do Rio de
Janeiro. Além dos negócios fechados durante esses sete dias, o salão contribuiu
para que os estaleiros participantes ganhassem força para continuar os negócios
ao longo do ano”, declarou o organizador do evento Ernani Paciornik. O Rio Boat
Show já aconteceu no Riocentro e no cais do porto mas sem dúvida é a Marina da
Glória o local ideal.