Recordo-me que quando fiz o serviço militar no ano de 1964, na época da revolução - Forte de Copacabana – Rio de Janeiro –, um sargento de nome Washington, falou-me: Campuzano, “canhão não para a fome”.
Foto: Gazeta do Povo
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Praia de Copacabana - de Janeiro |
E é exatamente isso que quero me referi, pois é incontestável o que se
passou em quase todas as cidades do país, onde ruas e avenidas foram tomadas por uma
multidão de pessoas - 6 milhões - que clamava por Segurança, Educação, Saúde e Fora PT.
“Canhão Não Para a Fome”, como então contestar as manifestações no país, onde milhares e milhares de pessoas gritavam pelo fim da corrupção, impeachment da presidente Dilma Rousseff e pela prisão do ex. presidente Lula?
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Caras Pintadas, e onde vocês estavam? |
Não é possível ignorar o clamor e o pedido de milhares e
milhares de pessoas.