TIRANDO ONDA DE AUDI TT ROADSTER
Em 1989
a Mazda lançou o conversível de dois lugares MX-5 também chamado de Miata e o sucesso foi tão
grande que outras fábricas lançaram
concorrentes no mercado e este segmento não parou mais de crescer. A resposta
da Audi demorou a chegar, veio no final dos anos 1990, é o modelo TT Roadster,
que chega as minhas mãos para um teste me obrigando a tirar onda num desfile
pela cidade do Rio de Janeiro onde um carro conversível tem boa utilidade.
Curtir a orla do Leme ao
Pontal de capota aberta é de um prazer enorme e fica mais divertido ainda
quando você consegue escutar algumas piadinhas que vem de quem esta nas
calçadas. “Não esta duro não !”, “Assim é fácil !” e “Tá sozinho porque quer !”
foram algumas frases que escutei quando andava sozinho mas com a namorada do
lado parece que a turma se comporta mais, não consegui ouvir nada. Outro
detalhe importante é que a capota pode ser aberta ou fechada em apenas 10
segundos e com o carro em movimento em até 50 km/h. O TT Roadster tem motor 2.0
turbo, TSFI, que desenvolve 230 cavalos de potência e tem câmbio automático
S-tronic de dupla embreagem e 6 velocidades, resumindo, se quiser não se preocupar
com as marchas coloque no automático e só use os pedais do freio e acelerador
mas se quiser controlar as marchas coloque na posição manual e faça as trocas
nas borboletas junto do volante, isso é bom numa estrada, nas ultrapassagens e
quando você quer ter o carro bem a mão. Bom de curva o TT Roadster faz de 0 a
100 km/h em apenas 5,9 segundos e atinge máxima de 250 km/h. O charme desta
versão nova do TT, apresentada em 2015, é o painel de instrumentos totalmente
digital, uma experiência única, você pode configurar o que mais interessa numa
tela de 12,3”. Por exemplo: você pode colocar o mapa do sistema de navegação
pegando quase toda tela e deixar dois mostradores redondos nas extremidades de
baixo, um com o conta giros e outro com o velocímetro. Já o sistema de
navegação é um show a parte porque você pode escolher o tamanho em que o
mapa vai aparecer na tela, se você colocar para ver o mapa distante, vão
aparecer na tela algumas ruas principais e os nomes dos bairros mas se for
aproximando vão aparecer até as localizações das farmácias, postos de gasolina
e restaurantes e se aproximar ainda mais a imagem vai ver os prédios da rua por
onde esta andando em terceira dimensão. Tentei explicar mas só olhando para
curtir toda essa tecnologia aliás, tecnologia é o que não falta no carro para
garantir a segurança e fazer todo e qualquer passeio bem agradável. Deixei o
preço pro final porque é uma das razões para o carro ser bem exclusivo, com
esse governo que esta aí e na condição em que o país se encontra não é qualquer
um que tem R$250.000 pra comprar um mas se conseguir comprar vai se divertir
muito.
ACERTADO
HONDA FIT

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Começa na quinta-feira, dia 28 e vai até dia 31 a 6ª edição do salão de motos
do Rio de Janeiro que agora leva o nome de Salão Moto Brasil. O local é o
Pavilhão 2 do Riocentro e o estacionamento para motos é grátis. Serão cerca de 80 expositores e 120 marcas e os ingressos custam
R$40. Maiores informações em www.salaomotobrasil.com.br
* A Peugeot esta retomando seu espaço no Rio de Janeiro. Abriu concessionárias novas na zona sul e na Barra da Tijuca. As duas pertencem ao Grupo SHC.
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Consórcio em 80 meses ? É isso aí ! É o que esta fazendo o Consórcio Nacional
Honda para facilitar a vida dos interessados em comprar motos ou carros da
marca. É uma iniciativa inédita. Me lembro que já tivemos consórcio de 72
parcelas mas 80 é novidade.
* Apaixonado
por motos, Dinno Benzatti pilota desde a década de 1970 e lança o livro
“Mototerapia – vencendo o estresse sobre duas rodas” pela editora Butterfly.
Jornalista especializado em motociclismo ele conta suas inúmeras experiências
viajando pelo mundo em sua moto.
* O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) completou 18 anos de vigência na última sexta-feira, dia 22 de janeiro, e nesse período o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) criou leis e normas que aprimoraram permanentemente a formação dos condutores, ampliaram o uso obrigatório de itens de segurança, melhoraram a sinalização e, consequentemente, aumentaram a segurança de motoristas e pedestres mas muita coisa ainda tem que ser feita.