O Brasil que
queremos
“Quero um pais integrado no contexto global mais civilizado, não obtuso e à margem, não ofuscado pela ideologia ou caprichos, não alardeando um ufanismo descabido e pobre, mas aberto ao intercambio com os países mais avançados, mais livres e mais justos, sendo ouvido, respeitado e admirado por vencer a alienação e o atraso.”
Cordialmente
Ronaldo Campos
Carneiro
GD2008-9
– Distrito 4530 – Brasilia – DF
COMENTÁRIO:
Quero um ESTADO -população, território e soberania, que é o poder de dizer e
fazer respeitar o Direito interno pelos demais Estados (país tem
conotação geográfica). Quero um Estado integrado no contexto global,
inteligentemente, sabendo fazer negócios de Estado entre Estados, vez que
..."Estados não têm amigos, Estados têm interesses" (dito por
Estadista Norte-americano). Quero um Estadista no governo do Brasil,
trabalhando pelos residentes no país que governa.
Quero um
Estadista administrando e fazendo respeitar a administração dos bens
públicos do Brasil em benefício dos residentes no Brasil.
Quero um
Estadista que não se curve, mas que tenha a consciência de que - sem ufanismos
- o Brasil se basta em todas as áreas da economia, razão pela qual, não tem
medo de fumaça e ..."não se entrega, não!".
Quero um
Estadista que saiba contratar com os demais Estados, negócios de Estado, que
sejam, primeiramente, bons para o Brasil e depois para os demais
Estados-contratantes.
Quero um
Estadista que, nos contratos internacionais, a "parte do leão" tem
que ser a do Brasil.
Quero um
Estadista igualzinho aos demais Estadistas mundo afora.
NÃO QUERO UM
FEITOR no governo do Brasil, trabalhando pelas metrópoles- quaisquer que
sejam e independentemente dos apoios recebidos nas eleições.
NÃO QUERO UM
FEITOR que acalme os colonos fazendo benfeitorias na Feitoria, enquanto, à
revelia do conhecimento dos colonos, administra os bens públicos em
benefício das metrópoles, prejudicando os colonos.
Guilhermina Coimbra