quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Reflexão pré eleitoral

                                                                                    Brasília, 10/10/2014


O Brasil que queremos

..."Faço minhas as palavras de Lya Luft – O Brasil que podemos ter:
“Quero um pais integrado no contexto global mais civilizado, não obtuso e à margem, não ofuscado pela ideologia ou caprichos, não alardeando um ufanismo descabido e pobre, mas aberto ao intercambio com os países mais avançados, mais livres e mais justos, sendo ouvido, respeitado e admirado por vencer a alienação e o atraso.”

Cordialmente

Ronaldo Campos Carneiro

GD2008-9 – Distrito 4530 – Brasilia – DF


COMENTÁRIO: Quero um ESTADO -população, território e soberania, que é o poder de dizer e fazer respeitar o Direito interno pelos demais Estados (país tem conotação geográfica).  Quero um Estado integrado no contexto global, inteligentemente, sabendo fazer negócios de Estado entre Estados, vez que ..."Estados não têm amigos, Estados têm interesses" (dito por Estadista Norte-americano). Quero um Estadista no  governo do Brasil, trabalhando pelos residentes no país que governa.

Quero um Estadista administrando e fazendo respeitar a administração  dos bens públicos do Brasil em benefício dos residentes no Brasil.

Quero um Estadista que não se curve, mas que tenha a consciência de que - sem ufanismos - o Brasil se basta em todas as áreas da economia, razão pela qual, não tem medo de fumaça e ..."não se entrega, não!".

Quero um Estadista que saiba contratar com os demais Estados, negócios de Estado, que sejam, primeiramente, bons para o Brasil e depois para os demais Estados-contratantes.

Quero um Estadista que, nos contratos internacionais, a "parte do leão" tem que ser a do Brasil.

Quero um Estadista igualzinho aos demais Estadistas mundo afora.  

NÃO QUERO UM FEITOR  no governo do Brasil, trabalhando pelas metrópoles- quaisquer que sejam e independentemente dos apoios recebidos  nas eleições. 

NÃO QUERO UM FEITOR que acalme os colonos fazendo benfeitorias na Feitoria, enquanto, à revelia do conhecimento dos colonos, administra os bens públicos em benefício das metrópoles, prejudicando os colonos.  
 
Guilhermina Coimbra