Em diferentes
opções de formato, preenchimento e revestimento, as próteses de silicone se
adequam aos diferentes tipo de mama e se moldam ao corpo da mulher
Quer
comportamento que mude mais ao longo dos anos do que a relação da mulher com a
própria imagem? Da minissaia ao estilo boyfriend,
do cabelo aprumado com laquê à escova progressiva, o estilo feminino é mutante.
Da mesma forma que os anos 60 celebraram a magreza nas passarelas e os tempos
atuais defendem a aceitação do próprio corpo, muita coisa aconteceu nas últimas
décadas em uma área bastante valorizada no quesito beleza e autoestima da
mulher – os implantes de silicone.
A
disponibilidade de uma enorme gama de opções, considerando o formato
(anatômicas, redondas, cônicas), o revestimento (texturizadas, lisas ou de
poliuretano) e características como projeção, largura e altura resulta de 50
anos de evolução que nos trouxeram a próteses mais seguras, duráveis e
adaptáveis ao corpo da mulher e aos diferentes tipos de mama.
“A
primeira geração, nos anos 60, era composta de próteses de formato anatômico,
lisas, preenchidas por gel viscoso e com alto índice de contratura capsular –
problema que diminuiu na geração seguinte, na década de 1970, ao mesmo tempo em
que aumentou o índice de ruptura e difusão do silicone através do envelope
externo”, comenta Dr. Marcelo Olivan, cirurgião plástico. A maior segurança das
próteses de silicone foi o principal ganho da geração dos anos 80, quando uma
nova camada se uniu ao conjunto envelope + preenchimento: a barreira de
difusão, que evita que o gel de silicone do interior da prótese extravase para
seu o exterior.
As
próteses de quarta e quinta gerações, ambas da década de 1990, são as que
permanecem até hoje e têm como diferenciais o formato ainda mais anatômico e a
forma estável de preenchimento, com menos ondulações (quinta), ambas mais
seguras e menos suscetíveis a vazamento do conteúdo. Em 2008, surgiu o modelo
cônico, que não se deforma com o passar do tempo.
“Com
relação ao volume, era de 140 ml a 180 ml nos anos 80, passou de 200 ml na
década seguinte, ficou na média de 300 ml a 350 ml nos anos 2000 e, atualmente,
apesar de maiores, têm o aspecto bem mais natural”, acrescenta Dr. Marcelo.
Um
ganho importante na linha do tempo das próteses de silicone são as revestidas
de poliuretano, presentes no mercado desde o início dos anos 70. Usadas
inicialmente para aumentar a aderência entre o implanta e os tecidos, hoje se
aplicam a qualquer formato e, desde a década de 90, são produzidas no Brasil
com exclusividade pela Silimed. Outro exemplo do pioneirismo da empresa é a
nova linha de próteses com três modelos anatômicas e as opções redonda e
cônica. As novas próteses da Silimed foram desenvolvidas especialmente para a
mulher brasileira, cujo biótipo difere da americana e da europeia.
TESTADA E APROVADA: As próteses de silicone da
Silimed passam por severos testes e o controle de qualidade ocorre em todas as
etapas do processo produtivo, o que garante a excelência e segurança dos
implantes. Se por acaso um implante apresentar alguma irregularidade é
descartado imediatamente. Todas as próteses são esterilizadas e para evitar
qualquer tipo de contaminação microbiológica os produtos são submetidos a
equipamentos qualificados. Até o ar da fábrica é monitorado e filtrado.
Seguindo padrões nacionais e internacionais os ambientes são rigorosamente
controlados e monitorados. Há controle da temperatura e umidade do ar.
RESISTÊNCIA: Para assegurar a
resistência dos implantes são realizados testes que avaliam a ruptura,
alongamento, retorno elástico e resistência ao rasgo. Todas essas aferições são
feitas com equipamentos específicos requeridos por padrões nacionais e
internacionais. O teste de impacto é um exemplo. O implante é submetido a uma
força de impacto de dispositivo que sofre queda livre, com altura proporcional
a sua massa. Além de testes mecânicos são realizados também testes químicos e
toxicológicos. Cerca de 40 funcionários trabalham no departamento de qualidade
da empresa.
SELOS: Os implantes mamários SIlimed
são aprovados no Brasil (Registro ANVISA e selo INMETRO), Europa (marca CE)
Estados Unidos (aprovação pela FDA). Existem somente três fabricantes de
implantes mamários gel nos Estados Unidos, sendo um deles a SILIMED), Coréia e
vários outros países do mundo.