Ao som de Magnificat de Bach, executado pelo advogado Dr Francisco José Loureiro Maia e pelo compositor Robertinho do Recife, clássica e elegantemente vestida, a noiva foi conduzida ao altar, pelo charmoso irmão, o médico-cirurgião, Dr Dênis Manão.
O cântico do Salmo, um verdadeiro hino de louvor e adoração, ecoou dos lábios de Diego Faro, cantor da Banda Em nome do Pai; a emoção foi a tônica, também, na troca de alianças, onde os noivos, selaram seu compromisso.
A simbologia da cerimônia das velas, consistente em apagar as duas velas que representam a vida anterior, e, a partir de então, formarão um só coração, vivendo na comunhão do amor do casal, sob a luz do Cristo ressuscitado, enriqueceu o enlace. Ao apagá-las e acender a vela central, assumiram uma vida nova, a vida conjugal, que brota na única luz que agora brilha, sendo apresentada como compromisso dessa união.
De Roma veio a bênção especial de Sua Santidade, o sumo Pontífice, Papa Bento XVI, emoldurada para eternizar-se através dos tempos.
A decoração interior com velas e grandes arranjos de flores, com destaques para o calor do alaranjado, veio das mãos de Dionísio e Elvira do Rosal da Barra; desde o arranjo com mini rosas, da dama de honra com porte de princesa, - Larissa, até a perfeição do bouquet da noiva, confeccionada com calla (de um lindo tom vermelho) e moreia. Contaram ainda com a leveza de Maria José Salvador que inseriu lindamente a Santa Ceia, em um dos vários nichos que adornavam o Salão Social.
A designer, Nilda, caprichou nos cinco andares do bolo, com cascata de flores brancas. De uma delicadeza ímpar, a lembrança do casamento, o escapulário da dona do dia: Nossa Sra. do Carmo.
O Jornal Cidade da Barra deseja que Luiz Eduardo carregue nos ombros a graça de Deus; e que Dani seja um céu de ternura, aconchego e calor; e que juntos partilhem a força que brota do amor!