O vereador Carlo Caiado tem lutado de forma incansável para evitar que a taxa de iluminação pública seja implantada. Caiado votou contra o tributo e, depois de sua aprovação, tentou evitar, por meios legais, que este novo imposto do prefeito Eduardo Taxapaes assaltasse o bolso dos cariocas.
Nestas batalhas, foi encaminhado um Requerimento de Informações ao prefeito questionando sobre a forma pela qual a Light será ressarcida para receber e repassar para a Prefeitura os recursos arrecadados. Segundo a Prefeitura, a Light vai receber 2,5% do valor arrecadado, estimado em R$ 180 milhões anuais. Ou seja, serão R$ 4,5 milhões para a empresa, que quase não terá custos com o serviço. Essa afronta foi denunciada pelo vereador ao Ministério Público.
Infelizmente, a contribuição começou a incidir sobre o consumo em 21 de março e muitos contribuintes já irão pagar a taxa nesse mês de abril. E ainda mais ultrajante é que a taxa criada por Taxapaes é a segunda mais cara entre as capitais do país: 10 vezes maior que a de Porto Alegre e oito vezes mais que a de São Paulo.
Além da taxa ser uma extorsão aos cariocas, o valor exorbitante a ser repassado à Light representa, sem dúvida, uma forma de privilegiar de forma injustificável uma empresa que demonstrou estar despreparada para atender com competência a nossa cidade.
Nestas batalhas, foi encaminhado um Requerimento de Informações ao prefeito questionando sobre a forma pela qual a Light será ressarcida para receber e repassar para a Prefeitura os recursos arrecadados. Segundo a Prefeitura, a Light vai receber 2,5% do valor arrecadado, estimado em R$ 180 milhões anuais. Ou seja, serão R$ 4,5 milhões para a empresa, que quase não terá custos com o serviço. Essa afronta foi denunciada pelo vereador ao Ministério Público.
Infelizmente, a contribuição começou a incidir sobre o consumo em 21 de março e muitos contribuintes já irão pagar a taxa nesse mês de abril. E ainda mais ultrajante é que a taxa criada por Taxapaes é a segunda mais cara entre as capitais do país: 10 vezes maior que a de Porto Alegre e oito vezes mais que a de São Paulo.
Além da taxa ser uma extorsão aos cariocas, o valor exorbitante a ser repassado à Light representa, sem dúvida, uma forma de privilegiar de forma injustificável uma empresa que demonstrou estar despreparada para atender com competência a nossa cidade.