
O descaso das autoridades públicas com o meio ambiente é frequente. É preciso haver catástrofes ambientais para depois tentarem fazer alguma coisa. A falta de responsabilidade com os habitantes do Rio de Janeiro demonstra que os nossos governantes só pensam em faturar, não existe seriedade. A incompetência dos gestores ambientais não tem limite. Enquanto isso a natureza carioca vai desaparecendo. Quando teremos um governo sério, comprometido com as gerações futuras? O poder cega aqueles que são fáceis de serem corrompidos e quem paga são os animais e nós.
A mortandade de peixes na Lagoa Rodrigo de Freitas ( 68 toneladas) poderia ser evitada se os responsáveis pela sua administração fossem pessoas comprometidas, mas não são, são autoridades a espera do sucesso individual. Já existe um projeto com a parceria do empresário Eike Batista para a construção de um sistema de renovação das águas da lagoa, mas este precisa passar pelo licenciamento ambiental. É impressionante como as construções na APA de Marapendi são facilmente liberadas. Quando um projeto para a destruição da natureza e avaliado, o processo de licenciamento é rápido, quando é para salvar a natureza o processo é lento e muitas vezes não sai do papel .
A parceria entre o Estado e o Município evidenciada nas eleições municipais demonstra o fracasso. Esta parceria é contra a população carioca, os órgãos ambientais são mau administrados e os danos a natureza são irreversíveis. Precisamos de entidades que defendam os nossos direitos Constitucionais (Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida..... ) A ganância e o poder imperam naqueles que nos representam. Não podemos ser fantoches, é preciso lutar é defender aquilo que temos de mais puro: a natureza e as crianças.
Marcello Mello
“Se um Estado é governado pelos princípios da razão, a pobreza e a miséria são motivos de vergonha; se um Estado não é governado por esses princípios, a riqueza e as honras é que são motivos de vergonha”. (Confúcio, apud Henry D. Thoreau – Walden ou a vida nos bosques)
A mortandade de peixes na Lagoa Rodrigo de Freitas ( 68 toneladas) poderia ser evitada se os responsáveis pela sua administração fossem pessoas comprometidas, mas não são, são autoridades a espera do sucesso individual. Já existe um projeto com a parceria do empresário Eike Batista para a construção de um sistema de renovação das águas da lagoa, mas este precisa passar pelo licenciamento ambiental. É impressionante como as construções na APA de Marapendi são facilmente liberadas. Quando um projeto para a destruição da natureza e avaliado, o processo de licenciamento é rápido, quando é para salvar a natureza o processo é lento e muitas vezes não sai do papel .
A parceria entre o Estado e o Município evidenciada nas eleições municipais demonstra o fracasso. Esta parceria é contra a população carioca, os órgãos ambientais são mau administrados e os danos a natureza são irreversíveis. Precisamos de entidades que defendam os nossos direitos Constitucionais (Art. 225 - Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida..... ) A ganância e o poder imperam naqueles que nos representam. Não podemos ser fantoches, é preciso lutar é defender aquilo que temos de mais puro: a natureza e as crianças.
Marcello Mello
“Se um Estado é governado pelos princípios da razão, a pobreza e a miséria são motivos de vergonha; se um Estado não é governado por esses princípios, a riqueza e as honras é que são motivos de vergonha”. (Confúcio, apud Henry D. Thoreau – Walden ou a vida nos bosques)