Finalizando o Projeto de Reconstrução e Modernização das Oito Elevatórias que compõem o cinturão de esgotamento sanitário da Lagoa Rodrigo de Freitas, o governador Sérgio Cabral inaugurou hoje (08/09) a Nova Elevatória da Hípica. A cerimônia, que faz parte do Programa de Melhoria Ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas, contou com as presenças da secretária do Ambiente, Marilene Ramos, e do presidente da Nova Cedae, Wagner Victer.
No evento, Cabral destacou a importância da aplicação dos royalties do petróleo para o Estado do Rio de Janeiro, como é caso do Fundo de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam). O recursos do Fecam são oriundos, dentre outros, de 5% dos royalties do petróleo, atribuídos ao Estado do Rio de Janeiro, bem como do resultado de multas administrativas aplicadas e condenações judiciais por irregularidade constatadas pelos órgãos fiscalizadores do meio ambiente.
– O Programa de Melhoria Ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas, executado pela Nova Cedae, é um bom exemplo da aplicação dos royalties do petróleo, já que a reforma das elevatórias foram possibilitadas pela correta aplicação dos recursos do Fecam – explicou Cabral.
Além da Elevatória da Hípica, o Programa de Melhoria Ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas, iniciado em 2008, já contabiliza outras ações de igual relevância. A inauguração recente das elevatórias José Mariano, Saturnino de Brito, Jardim Botânico, Corte de Cantagalo, Farme de Amoedo, Caiçaras e Leblon beneficiam diretamente 180 mil moradores dos bairros do Leblon, Gávea, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, São Conrado e Humaitá.
– Devemos destacar que o trabalho de melhoria ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas continua, estamos intensificando o combate de ligações clandestinas na galerias de águas pluviais, que é uma intervenção minuciosa – afirmou Marilene Ramos.
Inaugurada na década de 50, a nova elevatória da Hípica, que passou todos estes anos sem qualquer intervenção de obras, é a última das oito que foram totalmente reconstruídas e modernizadas pela Cedae. A estação elevatória tem por finalidade transportar para o Emissário Submarino de Ipanema 26 milhões de litros de esgotos por dia. Para executar esta função com maior segurança e eficiência operacional todas as instalações hidráulicas, eletromecânicas e eletroeletrônicas foram substituídas por equipamentos de ponta.
– Este projeto marca o compromisso da Cedae e do governo do estado com a recuperação da Lagoa Rodrigo de Freitas e com a balneabilidade das praias da Zona Sul, importantes cartões de visita da Cidade do Rio de Janeiro e potenciais “arenas esportivas” do Projeto Olimpíadas Rio 2016. Os resultados já são visíveis, a quantidade de coliformes fecais na Lagoa Rodrigo de Freitas caiu de 16.000 em 2006 para valores da ordem de 400 atualmente, dentro do padrão estabelecido pelo Conama – destacou o presidente da Cedae, Wagner Victer.
A reforma consistiu ainda na construção de novos acessos ao poço de bombas, que propiciarão maior conforto e segurança aos profissionais de operação e manutenção. Para aumentar a confiabilidade operacional foram colocados inversores de frequência em cada grupo motor-bomba, proporcionando maior eficiência no consumo de energia elétrica, além de adequar o sistema eletromecânico às grandes variações de vazões características do transporte de esgoto sanitário. Os painéis elétricos, responsáveis pelos comandos de operação dos equipamentos, também foram substituídos.
No evento, Cabral destacou a importância da aplicação dos royalties do petróleo para o Estado do Rio de Janeiro, como é caso do Fundo de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano (Fecam). O recursos do Fecam são oriundos, dentre outros, de 5% dos royalties do petróleo, atribuídos ao Estado do Rio de Janeiro, bem como do resultado de multas administrativas aplicadas e condenações judiciais por irregularidade constatadas pelos órgãos fiscalizadores do meio ambiente.
– O Programa de Melhoria Ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas, executado pela Nova Cedae, é um bom exemplo da aplicação dos royalties do petróleo, já que a reforma das elevatórias foram possibilitadas pela correta aplicação dos recursos do Fecam – explicou Cabral.
Além da Elevatória da Hípica, o Programa de Melhoria Ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas, iniciado em 2008, já contabiliza outras ações de igual relevância. A inauguração recente das elevatórias José Mariano, Saturnino de Brito, Jardim Botânico, Corte de Cantagalo, Farme de Amoedo, Caiçaras e Leblon beneficiam diretamente 180 mil moradores dos bairros do Leblon, Gávea, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, São Conrado e Humaitá.
– Devemos destacar que o trabalho de melhoria ambiental da Lagoa Rodrigo de Freitas continua, estamos intensificando o combate de ligações clandestinas na galerias de águas pluviais, que é uma intervenção minuciosa – afirmou Marilene Ramos.
Inaugurada na década de 50, a nova elevatória da Hípica, que passou todos estes anos sem qualquer intervenção de obras, é a última das oito que foram totalmente reconstruídas e modernizadas pela Cedae. A estação elevatória tem por finalidade transportar para o Emissário Submarino de Ipanema 26 milhões de litros de esgotos por dia. Para executar esta função com maior segurança e eficiência operacional todas as instalações hidráulicas, eletromecânicas e eletroeletrônicas foram substituídas por equipamentos de ponta.
– Este projeto marca o compromisso da Cedae e do governo do estado com a recuperação da Lagoa Rodrigo de Freitas e com a balneabilidade das praias da Zona Sul, importantes cartões de visita da Cidade do Rio de Janeiro e potenciais “arenas esportivas” do Projeto Olimpíadas Rio 2016. Os resultados já são visíveis, a quantidade de coliformes fecais na Lagoa Rodrigo de Freitas caiu de 16.000 em 2006 para valores da ordem de 400 atualmente, dentro do padrão estabelecido pelo Conama – destacou o presidente da Cedae, Wagner Victer.
A reforma consistiu ainda na construção de novos acessos ao poço de bombas, que propiciarão maior conforto e segurança aos profissionais de operação e manutenção. Para aumentar a confiabilidade operacional foram colocados inversores de frequência em cada grupo motor-bomba, proporcionando maior eficiência no consumo de energia elétrica, além de adequar o sistema eletromecânico às grandes variações de vazões características do transporte de esgoto sanitário. Os painéis elétricos, responsáveis pelos comandos de operação dos equipamentos, também foram substituídos.