
O Jornal Cidade da Barra foi à Copacabana entrevistar a Dra. Myriam de Plínio Barbosa, presidente da AMACOPA (Associação dos Moradores e amigos de Copacabana).
Dra. Myriam, com muita simpatia, explicou-nos que desde 1955 faz parte do quadro de diretores da Associação, sendo que naquela época era Diretora de Comunicação Social. Mais tarde foi eleita Presidente.
A AMACOPA é uma instituição sem fins lucrativos e se dedica a levantar os problemas do bairro e a intermediar junto com as autoridades municipais e estaduais, solicitando soluções. É registrada sob o nº. 27823780/00017260 e desde 1982 é filiada à FAMERJ (Federação das Associações de Moradores do Estado do Rio de Janeiro) e à FAM-RIO (Federação dos Moradores do Município do Rio de Janeiro), fazendo também parte do seu Conselho Regional Sul. Sua Diretoria é eleita por voto direto de seus associados, de dois em dois anos.
Dra. Myriam diz que é de muita responsabilidade e de muito trabalho o cargo que exerce de Presidente, mas que conta com o apoio de Diretores específicos para cada assunto, o que faz com que os dilemas sejam resolvidos a contento. As reuniões são feitas na sede da Aliança Francesa de Copacabana, na Rua Duvivier nº. 43, grupo 102. Há mensalmente uma reunião principal, em todas as primeiras sextas-feiras do mês, no horário das 18h às 20 h, que é aberta aos associados e à comunidade. Há também reuniões informais num bar de Copacabana, onde são resolvidos problemas do bairro, após serem discutidos pelas pessoas presentes.
Os problemas mais freqüentes são os relativos a condomínio: discussão com vizinhos, problemas com animais, barulho provocado por vizinhos na madrugada, etc. Mas há outros graves problemas de desordem urbana, que são levados às autoridades para serem solucionados. Esses problemas, diz a Dra. Myriam, poderiam ser resolvidos se a prefeitura não tivesse abandonado o bairro, que está entregue à sua própria sorte, como também fez com os bairros vizinhos. Assim, os camelôs invadem a calçada impedindo os idosos, as pessoas especiais e as mães com carrinho de bebês, de transitarem livremente. Também o excesso de indigentes; os menores abandonados; o desleixo com as praças e jardins; as calçadas quebradas; o trânsito de veículos que circulam em desordem e fazendo muito barulho; os ônibus que desrespeitam os idosos, partindo sem esperar que os mesmos acabem de entrar e até nem parando quando um idoso faz sinal; a prostituição infantil e de adolescentes. São muitos os problemas de Copacabana e onde há um a AMACOPA está lá, garante Dra. Myriam. Um dos grandes que conseguiu ser resolvido foi o da discoteca Help, que será transformada em museu. Lá, segundo a Presidente, a prostituição de menores era grande, uma coisa deprimente.
Ma há também os elogios, quando se refere ao policiamento. Segundo a Dra. Myriam, “a segurança de Copacabana, de uma maneira geral, melhorou muito. O bairro está mais policiado, com mais equipamentos, quadriciclo na areia”, etc.
E sem se importar com a falsa modéstia, a Presidente acha que Copacabana ainda é a “princesinha do mar”, conhecida mundialmente por sua beleza, seus hotéis de luxo, seu excelente comércio, Bancos, restaurantes, bares, bastante movimento nas ruas e boa iluminação.
Está ansiosa para a posse do novo prefeito, pois tem esperança de que ele olhe para o bairro e que combata os pequenos delitos para que não aconteçam os grandes. E assim Copacabana poderá voltar a ser aquele bairro sossegado, mas cheio de vida, onde há a maior concentração de idosos do Brasil.
Dra. Myriam, com muita simpatia, explicou-nos que desde 1955 faz parte do quadro de diretores da Associação, sendo que naquela época era Diretora de Comunicação Social. Mais tarde foi eleita Presidente.
A AMACOPA é uma instituição sem fins lucrativos e se dedica a levantar os problemas do bairro e a intermediar junto com as autoridades municipais e estaduais, solicitando soluções. É registrada sob o nº. 27823780/00017260 e desde 1982 é filiada à FAMERJ (Federação das Associações de Moradores do Estado do Rio de Janeiro) e à FAM-RIO (Federação dos Moradores do Município do Rio de Janeiro), fazendo também parte do seu Conselho Regional Sul. Sua Diretoria é eleita por voto direto de seus associados, de dois em dois anos.
Dra. Myriam diz que é de muita responsabilidade e de muito trabalho o cargo que exerce de Presidente, mas que conta com o apoio de Diretores específicos para cada assunto, o que faz com que os dilemas sejam resolvidos a contento. As reuniões são feitas na sede da Aliança Francesa de Copacabana, na Rua Duvivier nº. 43, grupo 102. Há mensalmente uma reunião principal, em todas as primeiras sextas-feiras do mês, no horário das 18h às 20 h, que é aberta aos associados e à comunidade. Há também reuniões informais num bar de Copacabana, onde são resolvidos problemas do bairro, após serem discutidos pelas pessoas presentes.
Os problemas mais freqüentes são os relativos a condomínio: discussão com vizinhos, problemas com animais, barulho provocado por vizinhos na madrugada, etc. Mas há outros graves problemas de desordem urbana, que são levados às autoridades para serem solucionados. Esses problemas, diz a Dra. Myriam, poderiam ser resolvidos se a prefeitura não tivesse abandonado o bairro, que está entregue à sua própria sorte, como também fez com os bairros vizinhos. Assim, os camelôs invadem a calçada impedindo os idosos, as pessoas especiais e as mães com carrinho de bebês, de transitarem livremente. Também o excesso de indigentes; os menores abandonados; o desleixo com as praças e jardins; as calçadas quebradas; o trânsito de veículos que circulam em desordem e fazendo muito barulho; os ônibus que desrespeitam os idosos, partindo sem esperar que os mesmos acabem de entrar e até nem parando quando um idoso faz sinal; a prostituição infantil e de adolescentes. São muitos os problemas de Copacabana e onde há um a AMACOPA está lá, garante Dra. Myriam. Um dos grandes que conseguiu ser resolvido foi o da discoteca Help, que será transformada em museu. Lá, segundo a Presidente, a prostituição de menores era grande, uma coisa deprimente.
Ma há também os elogios, quando se refere ao policiamento. Segundo a Dra. Myriam, “a segurança de Copacabana, de uma maneira geral, melhorou muito. O bairro está mais policiado, com mais equipamentos, quadriciclo na areia”, etc.
E sem se importar com a falsa modéstia, a Presidente acha que Copacabana ainda é a “princesinha do mar”, conhecida mundialmente por sua beleza, seus hotéis de luxo, seu excelente comércio, Bancos, restaurantes, bares, bastante movimento nas ruas e boa iluminação.
Está ansiosa para a posse do novo prefeito, pois tem esperança de que ele olhe para o bairro e que combata os pequenos delitos para que não aconteçam os grandes. E assim Copacabana poderá voltar a ser aquele bairro sossegado, mas cheio de vida, onde há a maior concentração de idosos do Brasil.