A iluminação de praças e vias públicas na região é uma das mais precárias do Rio de Janeiro. A Avenida Ayrton Senna, eixo de ligação entre a Barra e Jacarepaguá, antes do acesso e na saída da Linha Amarela é um dos poucos trechos com razoável iluminação e quem se dirige à Freguesia, pela estrada do
Gabinal, ou à Taquara, cortando a Cidade de Deus, a partir daí percebe o abandono da Prefeitura com a população.
Em pior estado estão às avenidas Geremário Dantas e Candido Benício, onde as luminárias relembram lamparinas. E mais grave, ainda, são pontos de luz queimados, outro acendendo e apagando, confundindo motoristas e pedestres. Em alguns cruzamentos, como por exemplo, Candido Benício com Rua Albano, na Praça Seca a iluminação está constantemente com defeito. E ali é um dos trechos com maior índice de acidentes.
À noite sair de casa é jogar com a sorte. Sem iluminação pelo menos razoável, os moradores evitam restaurantes e passeios em shoppings, pois temem a volta tranqüila. O bancário Luis Sérgio de Andrade é morador da Freguesia há mais de 30 anos e lamenta que os políticos não vejam problemas como esses.
- Se as estradas dos Três Rios e pau Ferro vivem quase às escuras, imaginem as transversais e outras vias de acesso a pontos do interior do bairro – comenta indignado.

Em pior estado estão às avenidas Geremário Dantas e Candido Benício, onde as luminárias relembram lamparinas. E mais grave, ainda, são pontos de luz queimados, outro acendendo e apagando, confundindo motoristas e pedestres. Em alguns cruzamentos, como por exemplo, Candido Benício com Rua Albano, na Praça Seca a iluminação está constantemente com defeito. E ali é um dos trechos com maior índice de acidentes.
À noite sair de casa é jogar com a sorte. Sem iluminação pelo menos razoável, os moradores evitam restaurantes e passeios em shoppings, pois temem a volta tranqüila. O bancário Luis Sérgio de Andrade é morador da Freguesia há mais de 30 anos e lamenta que os políticos não vejam problemas como esses.
- Se as estradas dos Três Rios e pau Ferro vivem quase às escuras, imaginem as transversais e outras vias de acesso a pontos do interior do bairro – comenta indignado.